Todos os programas do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) foram mantidos, sem cortes no orçamento de 2010, de acordo com a ministra Tereza Campello.
No MDS, o esforço para reduzir despesas só atinge áreas meio, como o pagamento de diárias, passagens aéreas, contratos de aluguel e publicações.
A confirmação aconteceu, durante a reunião com os secretários estaduais de Assistência Social, realizada para engajar todos em ações conjuntas de erradicação da extrema pobreza no Brasil e consolidar o Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
O SUAS, por ser uma rede descentralizada, é fundamental para alcançar famílias e indivíduos que, por falta de organização social ou de estrutura nos municípios, além de outros fatores, as políticas públicas ainda não chegam.
Infelizmente, neste país é preciso repetir tudo a exaustão graçss a prática goebbeliana da autodenominada "grande imprensa"(o PIG) que visa apenas desestabilizar a população com suas pautas terroristas de boatos e autocensura.
ResponderExcluirA ditadura do capital financeiro
ResponderExcluirComo se observa, as perspectivas no início do governo da presidenta Dilma Rousseff são preocupantes. Ainda é cedo para se fazer qualquer avaliação mais conclusiva, taxativa. Mas há indícios de que as velhas teses ortodoxas voltaram a ganhar força no Palácio do Planalto, sob o comando do todo-poderoso ministro Antonio Palocci. Na prática, a opção por retomar a desgastada ortodoxia neoliberal, com aumento dos juros e cortes dos investimentos, evidencia a força da ditadura financeira no Brasil.
Esta opção, porém, não tem nada de racional sob o ponto de vista dos trabalhadores. Foram exatamente as medidas heterodoxas de estímulo ao mercado interno, adotadas no segundo mandado de Lula, que evitaram que o país afundasse na crise mundial que abala o capitalismo desde 2008. Nas eleições de 2010, o povo votou na continuidade e no avanço daquele modelo econômico de desenvolvimento e não na regressão à ortodoxia neoliberal.