quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Ministra do Desenvolvimento Social confirma que programas sociais não terão cortes

Todos os programas do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) foram mantidos, sem cortes no orçamento de 2010, de acordo com a ministra Tereza Campello.

No MDS, o esforço para reduzir despesas só atinge áreas meio, como o pagamento de diárias, passagens aéreas, contratos de aluguel e publicações.

A confirmação aconteceu, durante a reunião com os secretários estaduais de Assistência Social, realizada para engajar todos em ações conjuntas de erradicação da extrema pobreza no Brasil e consolidar o Sistema Único de Assistência Social (SUAS).

O SUAS, por ser uma rede descentralizada, é fundamental para alcançar famílias e indivíduos que, por falta de organização social ou de estrutura nos municípios, além de outros fatores, as políticas públicas ainda não chegam.

2 comentários:

  1. Infelizmente, neste país é preciso repetir tudo a exaustão graçss a prática goebbeliana da autodenominada "grande imprensa"(o PIG) que visa apenas desestabilizar a população com suas pautas terroristas de boatos e autocensura.

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  2. A ditadura do capital financeiro
    Como se observa, as perspectivas no início do governo da presidenta Dilma Rousseff são preocupantes. Ainda é cedo para se fazer qualquer avaliação mais conclusiva, taxativa. Mas há indícios de que as velhas teses ortodoxas voltaram a ganhar força no Palácio do Planalto, sob o comando do todo-poderoso ministro Antonio Palocci. Na prática, a opção por retomar a desgastada ortodoxia neoliberal, com aumento dos juros e cortes dos investimentos, evidencia a força da ditadura financeira no Brasil.
    Esta opção, porém, não tem nada de racional sob o ponto de vista dos trabalhadores. Foram exatamente as medidas heterodoxas de estímulo ao mercado interno, adotadas no segundo mandado de Lula, que evitaram que o país afundasse na crise mundial que abala o capitalismo desde 2008. Nas eleições de 2010, o povo votou na continuidade e no avanço daquele modelo econômico de desenvolvimento e não na regressão à ortodoxia neoliberal.

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