A proximidade de dois feriados - Dia do Servidor, em 28 de outubro, e Finados, em 2 de novembro -com a data das eleições motivou um jogo de xadrez no comando das campanhas. Partidos aliados do PT e do PSDB estimam que o feriadão pode provocar uma fuga de 11 milhões de eleitores no fim de semana decisivo. Para evitar uma debandada geral, os governos de São Paulo, Minas, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Pará aboliram a folga na quinta-feira anterior e na segunda-feira seguinte às eleições. O mesmo rigor não ocorre no Distrito Federal, onde o governador, Rogério Rosso, aliado de Weslian Roriz (PSC), determinou ponto facultativo na segunda-feira. A medida estimularia os servidores de maior renda-em tese, mais inclinados a eleger Agnelo Queiroz (PT)-a viajar e se ausentar da votação. No primeiro turno, o índice de abstenção no Brasil foi de 18,2%. O calendário do feriadão ainda está indefinido em 15 estados, entre eles o Rio de janeiro, segundo maior colégio eleitoral do país.
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