Pesquisas do marqueteiro João Santana para definição das pautas do programa eleitoral de Dilma Rousseff (PT) na mídia eletrônica apontam o programa Minha casa, minha vida como o carro-chefe da campanha. Lançado como parte da estratégia de combate aos efeitos da crise mundial no Brasil, com um orçamento de R$ 26 bilhões, o programa é considerado o de maior sucesso popular no segundo mandato do presidente Lula.
O programa de financiamento imobiliário e a construção de casas populares, que teve pronta adesão dos bancos e das empresas de construção civil, já nasceu colado à imagem da ex-ministra-chefe da Casa Civil, por uma decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A rigor, foi o primeiro ato do roteiro traçado por Lula para viabilizar sua candidatura à Presidência da República.
As pesquisas mostraram que o programa rivaliza com o Bolsa Família em termos de apelo popular, com uma diferença: a política de distribuição de renda às famílias abaixo da linha de pobreza não está associada à candidata petista diretamente. Foi uma espécie de plataforma eleitoral para a reeleição de Lula em 2006.
Estudos mantidos a sete chaves pelo Instituto de Pesquisas e Estudos Aplicados (Ipea) revelam que o Brasil tem uma inflação estrutural da ordem de 3%, atribuída principalmente à indexação de setores da economia que gravitam em torno do salário mínimo. Os mesmos estudos sugerem que o próximo governo faça uma revisão da política de aumento real do piso salarial, daí tanto segredo.
Caros Srs.: Tenho observado que o principal pilar da campanha do Serroso é alegar competencia e +experiencia política. Se diz melhor planejador e etc... Isso tudo exaustivamente martelado pelos seus veículos de imprensa: Globos/Folhas et caterva que, diga-se de passagem jamais embrulharia meu peixe com eles... Ora, um dos principais motes de campanha do Lula foi justamente alegar que quem tem fome tem pressa. Corretíssimo! É por aí! É preciso desnudar esta sanha burocratizante da dupla Fernandinho Bocamole/Serroso: passaram vários anos planejando melhorias no país e não saíram disto. É preciso executar. Trabalhar com o que se tem à mão e aprimorar com o tempo(e de barriga cheia)as correções e implementações necessárias e não se ficar de papo furado. Se acham que o Brasil pode mais por que não o fizeram?? Quanto à competencia política eu pergunto: para que serviu até agora??? criar privatizações? Enterrar 70 CPI's? Tem-se que (com todo cuidado do mundo)relembra ao Serroso que o fato de ser político jurássico não habilita ninguém. Às vezes pelo contrario... Precisamos é de executores. Um governante deve sempre agir. Políticos são os outros. Não podendo agradar à todos os atores, satisfaça-se as necessidades do povo! Se forem tentar agradar e satisfazer aos "especialistas" de Globos e Folhas vamos todos voltar ao passado, onde falar besteira em 6 idiomas e escrever meia dúzia de brochuras te credenciava ao Olimpo do babaovismo jornalístico grassante.
ResponderExcluirSaudações
CiberZé
PS- Aposto uma bananada(um caminhão de)como o lançamento da nova produção global "O Bem Amado", estratégicamente lançada no início da campanha política, tem tudo à ver com desconstruir o Lula, seus candidatos e simpatizantes. Se bem conheço aqueles pela-sacos aquela porcaria servirá para tentar destacar o serroso e desancar o governo de 80% de aprovação. Só estranhei o fato da direção não ser do Jabor....