O Brasil obteve em agosto um superávit em sua balança comercial de US$ 3,074 bilhões, o que significa um aumento de 33,7% em comparação com o mesmo mês do ano passado (US$ 2,3 bilhões), informou hoje o Governo.
O saldo positivo na balança comercial do último mês superou o de julho em 5% (US$ 2,927 bilhões) e foi o terceiro maior deste ano depois do de junho (US$ 4,622 bilhões) e do de abril (US$ 3,705 bilhões), segundo os dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O balanço favorável em agosto foi produto de exportações em um valor de US$ 13,841 bilhões e importações de US$ 10,767 bilhões.
As vendas externas no período foram 29,9% inferiores às do mesmo mês do ano passado (US$ 19,747 bilhões), mas as compras caíram de forma mais pronunciada (38,3%), frente ao índice de agosto de 2008 (US$ 17,447 bilhões).
Com este resultado, o superávit comercial acumulado pelo Brasil nos primeiros oito meses do ano subiu para US$ 19,968 bilhões, com um crescimento de 17,9% frente ao mesmo período de 2008 (US$ 16,928 bilhões).
Esta alta em meio à crise econômica global foi provocada principalmente pela forte redução das importações, que se encareceram devido a uma alta do dólar durante este ano, em comparação a 2008.
As indústrias brasileiras, afetadas pela queda da demanda mundial, também reduziram significativamente suas compras externas.
As vendas acumuladas entre janeiro e agosto somam US$ 97,935 bilhões, com uma redução de 25,1% frente às do mesmo período de 2008 (US$ 130,842 bilhões), enquanto que as importações caíram em 31,5%, para US$ 77,67 bilhões.
Os economistas das entidades bancárias privadas consultados na semana passada pelo Banco Central preveem que o Brasil fechará o ano com um superávit em sua balança comercial de US$ 24 bilhões, muito próximo aos US$ 24,7 bilhões de 2008.
O saldo positivo na balança comercial do último mês superou o de julho em 5% (US$ 2,927 bilhões) e foi o terceiro maior deste ano depois do de junho (US$ 4,622 bilhões) e do de abril (US$ 3,705 bilhões), segundo os dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O balanço favorável em agosto foi produto de exportações em um valor de US$ 13,841 bilhões e importações de US$ 10,767 bilhões.
As vendas externas no período foram 29,9% inferiores às do mesmo mês do ano passado (US$ 19,747 bilhões), mas as compras caíram de forma mais pronunciada (38,3%), frente ao índice de agosto de 2008 (US$ 17,447 bilhões).
Com este resultado, o superávit comercial acumulado pelo Brasil nos primeiros oito meses do ano subiu para US$ 19,968 bilhões, com um crescimento de 17,9% frente ao mesmo período de 2008 (US$ 16,928 bilhões).
Esta alta em meio à crise econômica global foi provocada principalmente pela forte redução das importações, que se encareceram devido a uma alta do dólar durante este ano, em comparação a 2008.
As indústrias brasileiras, afetadas pela queda da demanda mundial, também reduziram significativamente suas compras externas.
As vendas acumuladas entre janeiro e agosto somam US$ 97,935 bilhões, com uma redução de 25,1% frente às do mesmo período de 2008 (US$ 130,842 bilhões), enquanto que as importações caíram em 31,5%, para US$ 77,67 bilhões.
Os economistas das entidades bancárias privadas consultados na semana passada pelo Banco Central preveem que o Brasil fechará o ano com um superávit em sua balança comercial de US$ 24 bilhões, muito próximo aos US$ 24,7 bilhões de 2008.
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