A Polícia Militar ocupou ontem, com 150 homens, sete pontos da Cidade Universitária da USP (zona oeste de São Paulo) para impedir que funcionários em greve entrassem no prédio da reitoria.
Os policiais, com cassetetes e armas com balas de borracha, montaram cordões de isolamento em frente aos prédios. A maior parte se concentrou no acesso principal da reitoria.
Os grevistas,desfilaram com cartazes em que pediam a saída da Polícia Militar do campus, mas não houve confrontos.
É a segunda vez, em duas semanas, que a PM é chamada na universidade para conter ações dos grevistas. No dia 25, a tropa de choque chegou aos portões do campus, mas não entrou.
No início da tarde, cerca de 800 estudantes e sete professores transferiram as aulas para os gramados em frente à reitoria. "Foi uma ideia dos alunos em resposta à militarização do campus, que acho lamentável", disse o professor de sociologia Leonardo Mello e Silva.
Na tarde de ontem, os funcionários decidiram manter a greve, iniciada em 5 de maio. Hoje, docentes decidem se também vão parar. As duas categorias pedem 16% de reajuste, mais a incorporação de R$ 200 aos salários. A reitoria ofereceu 6,05%.
Os policiais, com cassetetes e armas com balas de borracha, montaram cordões de isolamento em frente aos prédios. A maior parte se concentrou no acesso principal da reitoria.
Os grevistas,desfilaram com cartazes em que pediam a saída da Polícia Militar do campus, mas não houve confrontos.
É a segunda vez, em duas semanas, que a PM é chamada na universidade para conter ações dos grevistas. No dia 25, a tropa de choque chegou aos portões do campus, mas não entrou.
No início da tarde, cerca de 800 estudantes e sete professores transferiram as aulas para os gramados em frente à reitoria. "Foi uma ideia dos alunos em resposta à militarização do campus, que acho lamentável", disse o professor de sociologia Leonardo Mello e Silva.
Na tarde de ontem, os funcionários decidiram manter a greve, iniciada em 5 de maio. Hoje, docentes decidem se também vão parar. As duas categorias pedem 16% de reajuste, mais a incorporação de R$ 200 aos salários. A reitoria ofereceu 6,05%.
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