O banqueiro suíço Oskar Holenweger teria se utilizado de notas falsas, contratos fictícios com supostos consultores e empresas de fachada em paraísos fiscais para desviar recursos da Alstom para o pagamento de propinas a “um agente público brasileiro”. As informações chegaram ontem ao Tribunal Penal da Suíça, que deve julgar o caso em novembro.
Ele foi acusado de mais de 150 atos de corrupção e gestão de um caixa 2 para alimentar esquema no Brasil, que teria como meta garantir à Alstom contratos em obras públicas. “As investigações revelaram que o acusado gerenciava um caixa dois para um grupo industrial francês. Ele servia para efetuar o pagamento para adquirir contratos. Esse foi um procedimento que começou no início dos anos 90 e que continuou até 2001”, disse o procurador suíço Lienhard Ochsner.
Oschner confirmou ainda que existem investigações em andamento relacionadas a “outros colaboradores do grupo industrial”. Na Suíça, 19 brasileiros já tem suas contas bloqueadas em relação ao caso. Entre os citados no pedido estão o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Robson Marinho, e o engenheiro Jorge Fagali Neto, irmão do presidente do Metrô de São Paulo. Ambos negam irregularidades.
No ano passado, o Ministério Público da Suíça congelou em Genebra US$ 7,5 milhões em nome de Jorge Fagali Neto, que foi secretário de Transportes do governo estadual de Luiz Antonio Fleury Filho, em 1994.
Segundo o procurador, o primeiro passo do esquema era feito pela Alstom e uma sociedade off-shore administrada pelo banqueiro suíço, fechando um contrato de consultoria. Sob instruções do responsável da Alstom, a off-shore criava faturas fictícias e repassava à gigante francesa. As faturas se referiam a serviços que jamais eram prestados. Mesmo assim, o suposto serviço era pago pela Alstom à offshore e contabilizada como gastos do grupo francês. Aqui
Quando passo no Bairro da LAPA, na Capital Paulista, sinto uma tristresa imensa ao ver o simbolo da Alsthom, onde antes havia o nome da Mafersa uma empresa nacional lider na Fabricação de Material Ferroviário na America Latina.
ResponderExcluirOs Tucanos levaram a Cobrasma de Osasco a falência e sufocaram a Estatal Mafersa, com objetivo de entregala ao Grupo Alshtom.
A dupla Serra/FHC cancelou todos os pedidos da Mafersa, passando a importar trens usados da Espanha, com isto derrubou o preço da empresa que foi entregue de bandeija ao grupo Frances
Este mesmo Grupo Alsthom, adquiriu no Brasil a empresa Promentec, esta empresa passou a se chamar GEC ALSTHOM PROMENTEC, Serviços Mecanicos.
Com este nome prestou inumeros serviços a Petrobras na epoca de Fernando Henrique Cardoso, executando serviços de manutenção inclusive em plataformas de Petroleo tipo P36 que afundou.
Eu acho nescessario se investigar a ligação promiscua deste grupo, com este bando de Bicudos que vivem posando de éticos.
Essa justiça suiça nos enche de orgulho.
ResponderExcluirComo será que a lei da anistia seria tratada por lá?
E no PIG nada, né?
AH... se fosse de esquerda.
Já dá pra sacar: PSDB quer dizer Partido Só De Bacanas... e pelo visto do que faz pra derrubar os outros, de sacanas também. Julio Cesar Montenegro
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