terça-feira, 6 de abril de 2010

Dilma fala em ampliar a agenda bilateral com Bolívia além do gás

Em entrevista ao jornal boliviano "La Razón", Dilma Rousseff assegurou que, se for eleita em outubro, continuará aprofundando e ampliando as relações com a Bolívia.

"As relações bilaterais são amplas e queremos ir muito além do gás. Reconheço, no entanto, que o gás, atualmente, é tema prioritário em nossa agenda bilateral, o que não deixa de ser algo natural, tanto para a Bolívia, como grande produtor, quanto para o Brasil, como o principal comprador", disse.

Dilma destacou que a visita do assessor para Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, hoje a La Paz "é um importante passo nessa direção" [ampliar as relações bilaterais], pois o diálogo incluirá temas como modernização agrícola, alguns projetos de mineração e a construção de infraestrutura elétrica e viária, além do tema do gás natural.

"Interpreto que todo esse esforço comum segue a direção que agora o Governo do presidente (Evo) Morales imprime a favor da agregação de valor 'in loco' das riquezas em matérias-primas que a Bolívia dispõe", acrescentou.

Dilma ratificou que a Petrobras prevê ampliar seus investimentos na Bolívia para aumentar a produção de gás natural nos campos em que opera, além da capacidade do Gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol), que transporta o gás para o Brasil.

"O Brasil não busca a autossuficiência energética absoluta. Estamos convencidos de que a forma mais eficiente e duradoura para garantir energia previsível a bom preço é a diversificação da matriz energética. Um elemento crucial é a integração energética em nível continental", disse. Leia mais aqui.

3 comentários:

  1. É Zé Augusto, agora a pouco, vi no Uol que os tucanalhas constrangeram o Celso Amorim lembrando que ele apoiou o Serra em 2002. Até aí nada de mais, afinal o Henrique Meirelles, presidente do Banco Central era deputado ou senador, não me lembro direito, pelo PSDB, quando foi convidado pelo presidente Lula a compor o governo.
    O que me deu raiva foi afirmarem que, ganhando as eleições em outubro, no novo governo, não vão mais se aproximar de "governos=esquerdistas" sul-americanos nem " ficar abrindo enbaixada em quaquer paisinho só porque uma empreiteira quer fazer uma ponte".Veja a pequenez desses homens que voltar ao poder no nosso pais, consideram muitas nações que são amigas do Brasil, como "paisinhos insignificantes.
    Zé Augusto, essa gente não pode voltar ao poder, essa gente é nojenta, abjeta.

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  2. Proponho a candidata Dilma, a descentralização da produção de etanol, o semi-arido nordestino ja produz uva ,vinho e vinagre, não seria nenhuma obra de ficção economica sermos a próxima fronteira do etanol. A sociedade paulistana e carioca de quebra receberia menos imigrantes e menos inchaço de favelas e guetos. Viável economicamente, socialmente e ecologicamente correto. è como colocar numa mochila os neoliberais, os verdes da moda, e os fisiocratas sertanejos.

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  3. O Brasil para crescer e ser potência, precisa
    que seus vizinhos também cresçam e se desenvolvam

    Isto é política humanista na sua essência.

    É Dilma lá em outubro.
    COM as mulheres e PARA as mulheres e, com o nosso voto também.

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