A barragem, localizada a seis quilômetros de Goiânia (GO), garantirá o fornecimento de água potável para 2,5 milhões de moradores da Capital e cidades vizinhas, até 2025.
Foram investidos R$ 188,6 milhões no empreendimento, sendo R$ 40,4 milhões do Orçamento do Ministério da Integração Nacional.
A ministra Dilma citou ainda a ferrovia Norte-Sul, cuja obra, incluída no PAC 1, está em andamento e tem o objetivo de minimizar o custo do transporte. Ela também reforçou que o Governo Federal deixará projetos prontos, como a continuidade da própria ferrovia. “É uma obra fundamental para que haja um desenvolvimento sistemático aqui de Goiás”, destacou.
Com a barragem em fase de enchimento dos 1.040 hectares de reservatório até maio deste ano, os sistemas de abastecimento Ribeirão João do Leite e Rio Meia Ponte terão mais condições de oferecer água à população, evitando os períodos de escassez e de racionamento, ocorridos em épocas anteriores, nos períodos de clima seco, principalmente na zona sul de Goiânia e em algumas áreas na cidade de Aparecida de Goiânia, que possui 530 mil habitantes.
De acordo com o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, em períodos de seca, metade da população ficava sem água. “A barragem vai resolver o problema por muitos anos. Agora, vai ter cobertura de 100% graças à barragem. Isso está estimulando as cidades a fazerem redes de esgoto, pois apenas cerca de 15% têm. Queremos atingir a média nacional com os PACs 1 e 2”, afirmou.
Localizada junto ao Morro do Bálsamo e do Parque Ecológico Altamiro de Moura Pacheco, a obra foi iniciada em 2006 e teve o barramento concluído em dezembro do ano passado, tendo gerado no período de pico, cerca de 1.300 empregos diretos e indiretos. Para viabilizar o empreendimento, foram implementados 34 programas sociais e ambientais, num investimento de R$ 10,6 milhões.
Adutora
Para a próxima etapa da obra, a construção da estação elevatória e da adutora, que melhorará a distribuição de água para todo o Estado de Goiás, o Governo Federal liberou, em dezembro do ano passado, a primeira parcela no valor de R$ 10 milhões, de um total de R$ 55,5 milhões.
Precisamos preservar os mananciais do desmatamento e da poluição(lixo,aterros,etc..)
ResponderExcluirEm Sampa, a Serra da Cantareira, que circunda parte da cidade,rica em mananciais,flora e fauna
de mata atlântica, está sendo devastada por
grileiros,condomínios de luxo e invasões de 'sem teto' e, as prefeituras, entre elas (Kassab)SP,
não fazem absolutamente nada.
Puro interesse imobiliário de poucos, com a conivência de muitos.
Cadê o MP, a polícia militar florestal, a PMSP
que não tomam providências?