O ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias (PT), garante que até o fim do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva o governo acabará com a miséria absoluta no Brasil. Será o resultado do direcionamento dos gastos sociais para as parcelas mais pobres da população. A “focalização” surgiu como ideia social-liberal, na equipe do ex-ministro da Fazenda Pedro Malan, para compensar o impacto do ajuste fiscal do governo Fernando Henrique Cardoso junto à população de baixa renda, mas não passou de uma espécie de “amostra grátis”.
No atual governo, a “focalização” da assistência social mudou de natureza com a decisão do presidente Lula de estender o programa Bolsa Família a todas as famílias que estavam abaixo da linha de pobreza. Uma espécie de salto de qualidade decorrente da escala.
Hoje, há 11,6 milhões de famílias beneficiadas pelo programa, aproximadamente 46,2 milhões de pessoas, ou seja, mais de 25% da população, beneficiadas com R$ 13,1 bilhões. Somam-se a essas pessoas 1,6 milhão de idosos e 1,8 milhão de portadores de deficiência que recebem do governo um salário-mínimo por mês de benefícios, num total de mais R$ 16 bilhões. Sem falar nos 7,6 milhões de aposentados rurais, beneficiados pela Constituição de 1998, que hoje recebem em média R$ 533,20.Correio
Sugiro àqueles que pretendem acabar com a miséria que reduzam os impostos de quase 40 porcento que incidem sobre os remedios. Não é um absurdo a cobrança de 40 porcento de imposto sobre remedios coisa essencial para os mais idosos? Fica uma lembrança.
ResponderExcluirO governo não reduz impostos sobre carro (superfluo), geladeir e móveis?... Porque não contemplar os idosos e a população em geral com a diminuição dos exorbitantes 40 porcento de impostos sobree os remedios de uso continuo como diabetes, presão alta e etc.