A velha USP do José Serra...A Fundação Vanzolini, mantida por professores da Politécnica da USP pagou quase R$ 385 mil reais pela consultoria de uma empresa de São Paulo, registrada como especialista em comércio de artigos de caça, pesca e camping, segundo a edição desta quarta-feira do jornal Folha de S. Paulo. A empresa de nome Presto, também registrada como Recanto da Pesca, seria uma das 21 empresas utilizadas por funcionários da fundação para desviar mais de R$ 5,4 milhões, de acordo com informações do Ministério Público citadas pelo jornal.
Os recursos desviados equivaleriam a 10% do orçamento anual da fundação, avaliado em mais de R$ 50 milhões. A Presto recebeu R$ 385 mil da fundação entre 2006 e 2008 sem a existência de um contrato que aponte o tipo de consultoria oferecido. O Ministério Público teria encontrado apenas as notas fiscais.
A Curadoria de Fundações, órgão da Promotoria, teria ajuizado uma ação civil na última semana para tentar reaver os R$ 5,4 milhões. O gerente financeiro da Fundação, Luiz Roberto Pierre, seria o primeiro suspeito de cometer os desvios. Ao jornal, ele negou as acusações. Também está na lista de réus, segundo a Folha, o banco Itaú, por autorizar pagamentos sem assinaturas necessárias ou com assinaturas falsas.
A Fundação Vanzolini é uma instituição privada, sem fins lucrativos, criada, mantida e gerida pelos professores da Escola Politécnica da USP. Ela foi criada nos anos 60 para apoiar pesquisas realizadas pela Universidade. O apoio acontece com o superávit gerado pelos seus contratos com entidades públicas e privadas.
Fatos semelhantes teriam afastado o presidente da Fundação Butantan, acusado de gestão temerária devido aos desvios de mais de R$ 35 milhões apurados pela Promotoria. A Curadoria não pediu o afastamento da cúpula da Vanzolini, segundo o jornal, porque não há suspeitas de favorecimento de dirigentes e as providências tomadas teriam sido satisfatórias.
Os recursos desviados equivaleriam a 10% do orçamento anual da fundação, avaliado em mais de R$ 50 milhões. A Presto recebeu R$ 385 mil da fundação entre 2006 e 2008 sem a existência de um contrato que aponte o tipo de consultoria oferecido. O Ministério Público teria encontrado apenas as notas fiscais.
A Curadoria de Fundações, órgão da Promotoria, teria ajuizado uma ação civil na última semana para tentar reaver os R$ 5,4 milhões. O gerente financeiro da Fundação, Luiz Roberto Pierre, seria o primeiro suspeito de cometer os desvios. Ao jornal, ele negou as acusações. Também está na lista de réus, segundo a Folha, o banco Itaú, por autorizar pagamentos sem assinaturas necessárias ou com assinaturas falsas.
A Fundação Vanzolini é uma instituição privada, sem fins lucrativos, criada, mantida e gerida pelos professores da Escola Politécnica da USP. Ela foi criada nos anos 60 para apoiar pesquisas realizadas pela Universidade. O apoio acontece com o superávit gerado pelos seus contratos com entidades públicas e privadas.
Fatos semelhantes teriam afastado o presidente da Fundação Butantan, acusado de gestão temerária devido aos desvios de mais de R$ 35 milhões apurados pela Promotoria. A Curadoria não pediu o afastamento da cúpula da Vanzolini, segundo o jornal, porque não há suspeitas de favorecimento de dirigentes e as providências tomadas teriam sido satisfatórias.
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