Dirigindo-se aos integrantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), a ministra Dilma Rousseff, disse nesta terça-feira que o governo aproveitará as riquezas obtidas com a exploração do petróleo da camada pré-sal para elevar a importância do Brasil frente aos demais páíses.
"Queremos ampliar o papel econômico e geopolítico do Brasil no cenário internacional", disse a ministra.
Ela afirmou ainda que a renda obtida deve ser aproveitada para expansão dos instrumentos de combate à pobreza, investir em educação, ciência e tecnologia, além de fortalecer a indústria nacional.
Segundo Dilma, pré-candidata à sucessão presidencial pelo PT, projeções da Petrobras estimam que mais da metade dos investimentos em projetos do pré-sal ficarão no País.
"Dos investimentos relacionados a projetos no País, cerca de 64% serão colocados junto ao mercado fornecedor local, levando a uma média anual de colocação de US$ 20 bilhões", afirmou.
"A situação máxima que nós chegamos foi de US$ 12 bilhões."
Dilma disse que o governo deve ter uma política industrial específica para o setor, não porque a atual administração tem um viés "estatizante", mas para incentivar a indústria nacional.
"Vamos ter uma política de conteúdo nacional que vai depender da nossa capacidade de internalizar e transformar essa demanda em empregos brasileiros e tecnologia nacional", afirmou.
A ministra tentou minimizar a polêmica relativa à distribuição de royalties entre os Estados. "O que é significativo no pré-sal é a renda petrolífera gerada", disse ela.
"Se o royalty era decisivo no modelo de concessão, no modelo de partilha ele é importante, mas a renda do petróleo é decisiva", acrescentou, lembrando que esses recursos contemplarão todos os brasileiros e Estados por meio do fundo social que será criado a partir de projeto de lei a ser aprovado pelo Congresso.
"Queremos ampliar o papel econômico e geopolítico do Brasil no cenário internacional", disse a ministra.
Ela afirmou ainda que a renda obtida deve ser aproveitada para expansão dos instrumentos de combate à pobreza, investir em educação, ciência e tecnologia, além de fortalecer a indústria nacional.
Segundo Dilma, pré-candidata à sucessão presidencial pelo PT, projeções da Petrobras estimam que mais da metade dos investimentos em projetos do pré-sal ficarão no País.
"Dos investimentos relacionados a projetos no País, cerca de 64% serão colocados junto ao mercado fornecedor local, levando a uma média anual de colocação de US$ 20 bilhões", afirmou.
"A situação máxima que nós chegamos foi de US$ 12 bilhões."
Dilma disse que o governo deve ter uma política industrial específica para o setor, não porque a atual administração tem um viés "estatizante", mas para incentivar a indústria nacional.
"Vamos ter uma política de conteúdo nacional que vai depender da nossa capacidade de internalizar e transformar essa demanda em empregos brasileiros e tecnologia nacional", afirmou.
A ministra tentou minimizar a polêmica relativa à distribuição de royalties entre os Estados. "O que é significativo no pré-sal é a renda petrolífera gerada", disse ela.
"Se o royalty era decisivo no modelo de concessão, no modelo de partilha ele é importante, mas a renda do petróleo é decisiva", acrescentou, lembrando que esses recursos contemplarão todos os brasileiros e Estados por meio do fundo social que será criado a partir de projeto de lei a ser aprovado pelo Congresso.
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