Uma delegação formada por seis deputados viaja amanha (30) pela manhã para Honduras para se reunir com o presidente do parlamento hondurenho, visitar a embaixada brasileira e manter contatos com brasileiros que residem naquele país. A decisão da viagem foi comunicada há pouco pelo presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), que na manhã de hoje considerava “inconveniente” a ida dos deputados.
Temer disse que mudou de ideia depois de reunião entre os parlamentares e o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e também depois de uma conversa dos deputados com o presidente do parlamento de Honduras. Temer disse que combinou uma estratégia: “os parlamentares devem pregar a concórdia e a harmonia para o povo hondurenho, nada mais do que isso”.
De acordo com Michel Temer, os deputados ficarão um período curto no país. “Vão para lá fazer a presença do Parlamento e fazer aquilo que a Câmara vem fazendo com frequência que é uma espécie de diplomacia parlamentar. Essa é a tarefa.” Segundo Temer, a mensagem do parlamento brasileiro será de harmonia, de fazer cumprir a Constituição, ou seja, de fazer com que Manuel Zelaya retome o mandato e a realização de novas eleições.
O deputado Ivan Valente (SP), líder do P-SOL e um dos integrantes do grupo parlamentar que vai a Honduras, disse que a missão deve exigir respeito à embaixada brasileira, que é um território do Brasil, atacada com gases tóxicos na última semana. “Vamos exigir respeito ao território brasileiro. Defesa dos direitos humanos e inviolabilidade à embaixada.”
Segundo Valente, o Parlamento Hondurenho servirá de mediador para a missão parlamentar brasileira.
A delegação brasileira será formada pelos deputados Raul Jungmann (PPS-PE), Ivan Valente, Maurício Rands (PT-PE), Marcondes Gadelha (PSB-PB), Cláudio Cajado (DEM-BA) e Bruno Araújo (PSDB-PE), integrantes da Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
Temer disse que mudou de ideia depois de reunião entre os parlamentares e o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e também depois de uma conversa dos deputados com o presidente do parlamento de Honduras. Temer disse que combinou uma estratégia: “os parlamentares devem pregar a concórdia e a harmonia para o povo hondurenho, nada mais do que isso”.
De acordo com Michel Temer, os deputados ficarão um período curto no país. “Vão para lá fazer a presença do Parlamento e fazer aquilo que a Câmara vem fazendo com frequência que é uma espécie de diplomacia parlamentar. Essa é a tarefa.” Segundo Temer, a mensagem do parlamento brasileiro será de harmonia, de fazer cumprir a Constituição, ou seja, de fazer com que Manuel Zelaya retome o mandato e a realização de novas eleições.
O deputado Ivan Valente (SP), líder do P-SOL e um dos integrantes do grupo parlamentar que vai a Honduras, disse que a missão deve exigir respeito à embaixada brasileira, que é um território do Brasil, atacada com gases tóxicos na última semana. “Vamos exigir respeito ao território brasileiro. Defesa dos direitos humanos e inviolabilidade à embaixada.”
Segundo Valente, o Parlamento Hondurenho servirá de mediador para a missão parlamentar brasileira.
A delegação brasileira será formada pelos deputados Raul Jungmann (PPS-PE), Ivan Valente, Maurício Rands (PT-PE), Marcondes Gadelha (PSB-PB), Cláudio Cajado (DEM-BA) e Bruno Araújo (PSDB-PE), integrantes da Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
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