A comissão especial que analisará o pedido de impeachment da governadora Yeda Crusius (PSDB) na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul terá como presidente e relator dois aliados dela, eleitos ontem: o líder do governo na Casa, Pedro Westphalen (PP), e a presidente regional do PSDB, Zilá Breitenbach. Em reação, a oposição ameaça fazer um relatório paralelo.
Para assumir a presidência da comissão, integrada por 29 deputados (17 deles governistas), Westphalen teve que renunciar à vice-presidência de outra comissão especial, após Ronaldo Zülke (PT) alegar que ele estaria impedido pelo regimento interno.
Westphalen disse que agirá com “absoluta isenção e equilíbrio” e que os deputados terão acesso às informações. Zilá, que tem dez dias para apresentar o relatório, afirmou que ainda não viu fundamento para a condenação de Yeda, acusada de envolvimento no desvio de R$ 44 milhões do Detran
Para assumir a presidência da comissão, integrada por 29 deputados (17 deles governistas), Westphalen teve que renunciar à vice-presidência de outra comissão especial, após Ronaldo Zülke (PT) alegar que ele estaria impedido pelo regimento interno.
Westphalen disse que agirá com “absoluta isenção e equilíbrio” e que os deputados terão acesso às informações. Zilá, que tem dez dias para apresentar o relatório, afirmou que ainda não viu fundamento para a condenação de Yeda, acusada de envolvimento no desvio de R$ 44 milhões do Detran
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