As entidades sociais que dão assistência à população carente da capital ameaçam paralisar os serviços e até suspender os contratos com a Prefeitura de São Paulo caso a Secretaria Municipal da Assistência e Desenvolvimento Social, chefiada pela vice-prefeita, Alda Marco Antonio (PMDB), mantenha a política de congelamento de gastos que, segundo as entidades, é praticada desde o início do ano.
São cerca de 500 entidades na cidade, que mantém quase mil contratos com a prefeitura (uma entidade pode prestar mais de um serviço) e atendem cerca de 150 mil pessoas, segundo estimativa das entidades. Entre os serviços que podem parar, está a manutenção de albergues para moradores de rua e a recuperação para adolescentes infratores.
Ontem, as organizações marcaram uma manifestação para novembro para protestar sobre esse assunto. Na capital, não há serviço feito diretamente pela prefeitura neste setor. Se as entidades pararem, a cidade fica sem a rede de assistência social.
Segundo as entidades, neste ano já houve dois atrasos no repasse de verbas, no primeiro trimestre e em julho e agosto. Os valores atrasados, somados, chegaram a R$ 150 milhões e foram sendo liberados com atraso, segundo o assistente social William Lisboa, membro do fórum das entidades assistenciais.
Fora isso, o repasse para os funcionários está 20% menor do que deveria, ainda segundo Lisboa. No começo do ano, dois albergues foram fechados no centro, dizendo que a grana da prefeitura não era o suficiente para manter as atividades.Agora
São cerca de 500 entidades na cidade, que mantém quase mil contratos com a prefeitura (uma entidade pode prestar mais de um serviço) e atendem cerca de 150 mil pessoas, segundo estimativa das entidades. Entre os serviços que podem parar, está a manutenção de albergues para moradores de rua e a recuperação para adolescentes infratores.
Ontem, as organizações marcaram uma manifestação para novembro para protestar sobre esse assunto. Na capital, não há serviço feito diretamente pela prefeitura neste setor. Se as entidades pararem, a cidade fica sem a rede de assistência social.
Segundo as entidades, neste ano já houve dois atrasos no repasse de verbas, no primeiro trimestre e em julho e agosto. Os valores atrasados, somados, chegaram a R$ 150 milhões e foram sendo liberados com atraso, segundo o assistente social William Lisboa, membro do fórum das entidades assistenciais.
Fora isso, o repasse para os funcionários está 20% menor do que deveria, ainda segundo Lisboa. No começo do ano, dois albergues foram fechados no centro, dizendo que a grana da prefeitura não era o suficiente para manter as atividades.Agora
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