A ministra Dilma Rousseff, reiterou hoje que o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, chegou à Embaixada do Brasil em Tegucigalpa por seus próprios meios e disse que acolhê-lo era uma questão de "direitos humanos".
"O fato de que tenha entrado (na embaixada) não significa em nenhum momento que o Brasil o incentivou, adotou ou deu algum tipo de apoio", declarou a ministra, seguindo a postura adotada pelo Presidente Lula, que está em Nova York para a Assembleia Geral da ONU.
Segundo Dilma, receber Zelaya na embaixada brasileira era uma questão de "direitos humanos elementares".
No mesmo sentido, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), afirmou que "a obrigação do Brasil é mais que acolhê-lo, é lutar para que o que aconteceu em Honduras não volte a se repetir em nenhum outro país".
Segundo Sarney, "o presidente Zelaya simboliza hoje a resistência ao autoritarismo na América Latina".
O líder deposto de Honduras chegou à Embaixada do Brasil em Tegucigalpa nesta segunda-feira e continua no local. Muitos de seus simpatizantes foram ontem até a sede diplomática brasileira, mas foram dispersados hoje pela Polícia hondurenha.
Em Nova York, Lula disse hoje que falou por telefone com Zelaya e lhe pediu para que mantenha a calma e não dê argumentos às autoridades golpistas para uma invasão da embaixada brasileira.
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, que também está em Nova York, disse que o Governo brasileiro realiza intensas negociações em busca de uma saída rápida e pacífica para a nova situação em coordenação com a Organização dos Estados Americanos (OEA), a União Europeia, as autoridades dos Estados Unidos e de outros países.
Segundo Dilma, receber Zelaya na embaixada brasileira era uma questão de "direitos humanos elementares".
No mesmo sentido, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), afirmou que "a obrigação do Brasil é mais que acolhê-lo, é lutar para que o que aconteceu em Honduras não volte a se repetir em nenhum outro país".
Segundo Sarney, "o presidente Zelaya simboliza hoje a resistência ao autoritarismo na América Latina".
O líder deposto de Honduras chegou à Embaixada do Brasil em Tegucigalpa nesta segunda-feira e continua no local. Muitos de seus simpatizantes foram ontem até a sede diplomática brasileira, mas foram dispersados hoje pela Polícia hondurenha.
Em Nova York, Lula disse hoje que falou por telefone com Zelaya e lhe pediu para que mantenha a calma e não dê argumentos às autoridades golpistas para uma invasão da embaixada brasileira.
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, que também está em Nova York, disse que o Governo brasileiro realiza intensas negociações em busca de uma saída rápida e pacífica para a nova situação em coordenação com a Organização dos Estados Americanos (OEA), a União Europeia, as autoridades dos Estados Unidos e de outros países.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Nota do moderador: Comentários preconceituosos, racistas e homofóbicos, assim como manifestações de intolerância religiosa, xingamentos, ofensas entre leitores, contra o blogueiro e a publicação não serão reproduzidos. Não é permitido postar vídeos e links. Os textos devem ter relação com o tema do post. Não serão publicados textos escritos inteiramente em letras maiúsculas. Os comentários reproduzidos não refletem a linha editorial do blog