O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), apresentou hoje (27) na tribuna do Senado o registro das datas nas quais a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira esteve no Palácio do Planalto. De acordo com as datas apresentadas, a ex-secretária esteve no Palácio do Planalto em outubro de 2008 e em janeiro, fevereiro e maio de 2009.
“Essas são as datas registradas da entrada da doutora Lina no Planalto. Ela é que tem que mostrar quando é que foi falar com a ministra [Dilma Rousseff, chefe da Casa Civil]. O governo não tem nada a esconder. Já que a doutora Lina não trouxe para a CCJ [Comissão de Constituição e Justiça do Senado] a data certa, eu trouxe para ela. Se a Lina esteve em outros dias no Planalto, ela que fale”, disse Jucá.
O senador também informou que, de acordo com os registros, a ex-secretária foi falar com o Presidente Lula e com integrantes da equipe econômica.
Jucá explicou que a exigência de se manter os dados de entrada e saída do Planalto por seis meses refere-se a informações escritas, como placas de carros e registros de crachás. Quanto às imagens de câmeras de segurança, a ordem é manter os arquivos por apenas um mês.
Lina Vieira afirma que, durante encontro no Palácio do Planalto, no fim do ano passado, a ministra Dilma Rousseff pediu que ela apressasse as investigações da Receita Federal sobre negócios da família Sarney. A ministra nega o encontro e o pedido.
“Essas são as datas registradas da entrada da doutora Lina no Planalto. Ela é que tem que mostrar quando é que foi falar com a ministra [Dilma Rousseff, chefe da Casa Civil]. O governo não tem nada a esconder. Já que a doutora Lina não trouxe para a CCJ [Comissão de Constituição e Justiça do Senado] a data certa, eu trouxe para ela. Se a Lina esteve em outros dias no Planalto, ela que fale”, disse Jucá.
O senador também informou que, de acordo com os registros, a ex-secretária foi falar com o Presidente Lula e com integrantes da equipe econômica.
Jucá explicou que a exigência de se manter os dados de entrada e saída do Planalto por seis meses refere-se a informações escritas, como placas de carros e registros de crachás. Quanto às imagens de câmeras de segurança, a ordem é manter os arquivos por apenas um mês.
Lina Vieira afirma que, durante encontro no Palácio do Planalto, no fim do ano passado, a ministra Dilma Rousseff pediu que ela apressasse as investigações da Receita Federal sobre negócios da família Sarney. A ministra nega o encontro e o pedido.
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