O movimento das padarias e empresas de panificação devem fechar 2009 com crescimento de 13%, segundo previsão da Abip (Associação Brasileira dos Industriais de Panificação). O desempenho deverá ser melhor do que o registrado em 2008, quando as vendas cresceram 12% sobre 2007.
Mesmo uma safra menor na Argentina, principal exportador de trigo e farinha de trigo para o Brasil, não deve afetar a produção neste ano. Os estoques de trigo no Brasil ainda estão altos, e o dólar um pouco mais baixo facilita a importação de trigo de outros países, explicou o presidente da Abip.
Outro ponto favorável para o setor é a prorrogação da isenção fiscal na importação até o final de 2010, que deve segurar o preço do pão. Representantes do setor querem esticar a medida por mais 90 dias, até março de 2011.
Segundo Alexandre Pereira da Silva, presidente da Abip, a crise "ainda não chegou ao nosso setor". Ele afirmou que houve crescimento de 5% nas vendas no primeiro semestre deste ano.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira na abertura da Fipan 2009 (Feira Internacional da Panificação, Confeitaria e do Varejo Independente de Alimentos), com participação de 450 empresas.
Segundo Antero José Pereira, presidente do Sindipan (Sindicato e Associação dos Industriais de Panificação de São Paulo), a meta é "gerar R$ 550 milhões em negócios iniciados na feira, o que representaria um aumento de R$ 100 milhões frente ao volume de negócios gerados na edição passada".
Dólar
O preço do trigo, mesmo com a necessidade de importação da Argentina, não é o principal entrave citado pelo setor. "Sentimos muito mais a crise mundial do grão [trigo] no ano passado, do que a crise econômica neste ano", frisou Silva.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira na abertura da Fipan 2009 (Feira Internacional da Panificação, Confeitaria e do Varejo Independente de Alimentos), com participação de 450 empresas.
Segundo Antero José Pereira, presidente do Sindipan (Sindicato e Associação dos Industriais de Panificação de São Paulo), a meta é "gerar R$ 550 milhões em negócios iniciados na feira, o que representaria um aumento de R$ 100 milhões frente ao volume de negócios gerados na edição passada".
Dólar
O preço do trigo, mesmo com a necessidade de importação da Argentina, não é o principal entrave citado pelo setor. "Sentimos muito mais a crise mundial do grão [trigo] no ano passado, do que a crise econômica neste ano", frisou Silva.
Mesmo uma safra menor na Argentina, principal exportador de trigo e farinha de trigo para o Brasil, não deve afetar a produção neste ano. Os estoques de trigo no Brasil ainda estão altos, e o dólar um pouco mais baixo facilita a importação de trigo de outros países, explicou o presidente da Abip.
Outro ponto favorável para o setor é a prorrogação da isenção fiscal na importação até o final de 2010, que deve segurar o preço do pão. Representantes do setor querem esticar a medida por mais 90 dias, até março de 2011.
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