Em São Paulo, entre as principais reclamações dos usuários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) recebidas pela Ouvidoria estão a lotação dos trens, atendimento nos guichês e outros pontos das estações, o intervalo entre os trens, além da baixa velocidade de movimentação das composições. Em março, foram recebidas 463 manifestações de usuários, segundo a CPTM. Foram 299 queixas, 12 elogios, 62 sugestões, 83 pedidos de informação e 7 expressões livres, sem conteúdo relacionado com a empresa.
Embora sem a violência física presenciada no Rio, os embarques em horários de pico nas estações mais lotadas da CPTM também envolvem tumulto e apreensão. Na Estação Brás, por exemplo, multidões aguardam a abertura das portas. Agentes chegam a se afastar na hora do embarque e depois voltam para colocar para dentro quem bloqueia o fechamento das portas. Uma vez eu quis descer do trem e fui empurrada para trás, caindo em cima de uma mulher, conta a telefonista Fernanda Aparecida Sousa, de 29 anos aqui para o Estadão.
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