Dilma admite que a crise existe e é grave, mas afirma que Brasil não corre risco de entrar em recessão.
A ministra diz que o governo tem trabalhado 24 horas por dia desenvolvendo projetos para combater o problema.
“Hoje temos melhores condições de enfrentar crises do que no passado. Até 2003, a cada crise que surgia, o Brasil quebrava e recorria ao FMI (Fundo Monetário Internacional) e a primeira coisa que ele exigia era a paralisação de obras e investimentos. Isso fazia com que, além de entrar em crise, o País acumulasse gargalos, resultando em situações como o apagão de 2001 e 2002”.
“Agora temos US$ 200 bilhões em reservas e vamos manter as obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)”.
Dilma inclui no arsenal de combate à crise a existência de margem de manobra para ampliar gastos, para reduzir juros e para manter a estabilidade do crescimento, “sobretudo porque o Brasil não depende mais do FMI”, reforça.
Para Dilma, enfrentar a crise é construir defesas no presente, garantindo investimentos no futuro.
Entre estes investimentos, ela lembra o pacote habitacional de um milhão de casas destinadas à população de baixa renda.
“Faltam 7,5 milhões de moradias para atender toda a população brasileira, sendo que 90% dessa demanda se concentra nas famílias de renda mais baixa. Além disso, a construção de casas é também ferramenta para enfrentar a queda de ritmo da atividade econômica porque cria empregos”, disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Nota do moderador: Comentários preconceituosos, racistas e homofóbicos, assim como manifestações de intolerância religiosa, xingamentos, ofensas entre leitores, contra o blogueiro e a publicação não serão reproduzidos. Não é permitido postar vídeos e links. Os textos devem ter relação com o tema do post. Não serão publicados textos escritos inteiramente em letras maiúsculas. Os comentários reproduzidos não refletem a linha editorial do blog