sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Dilma


Com gritos de guerra "Dilma, Dilma, Dilma", 57 movimentos sociais reunidos em cerimônia no Palácio do Planalto na semana passada, manifestaram, pela primeira vez, apoio público à candidatura de uma sorridente ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.

A ausência foi do presidente, embarcou num helicóptero para sobrevoar a enchente no Vale do Itajaí.
Dilma Rousseff, que já contava com a simpatia de largas fatias de setores do empresariado, ampliou esse prestígio com o comando do agora Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

O evento da semana passada, que conseguiu produzir, em tempo recorde, um texto único de sugestões para o enfrentamento da crise reunindo entidades tão díspares quanto o MST e a Federação Única dos Petroleiros, é uma demonstração de que o presidente aposta na transferência da agenda tensão-social-sob-controle para sua escolhida. Ontem, Dilma voltou à cena no encontro com as centrais sindicais. "O governo não quer comprometer o que conquistou", disse Dilma.

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