Governo vai facilitar a casa própria para quem ganha até R$ 1.395 e proteger por 3 anos quem ficar sem o emprego
O governo federal apresentou ontem aos governadores Sérgio Cabral (RJ), AécioNeves (MG), José Serra (SP) e Roberto Requião (PR) o pacote de medidas prometido desde dezembro para reduzir o impacto da crise econômica na habitação e na construção civil.
O objetivo é construir 1 milhão de moradias até 2010.
Considerado “ousado” por Cabral, o plano prevê a concessão de subsídio integral (redução total de custos) no financiamento da casa própria — pela Caixa Econômica Federal —para a população com renda mensal de até três salários mínimos (R$ 1.395). O governador disse que as prestações terão valor “simbólico”. O total do financiamento subsidiado poderá ficar em até 10 salários mínimos (R$ 4.650).
Outra vantagem do pacote é o ‘seguro-desemprego’ para quem for demitido do trabalho e comprovar a dispensa.
De acordo com Cabral, nesse caso, o cidadão terá o prazo de 36 meses para retomar o pagamento do financiamento, sem correr o risco de perder a casa.
Isso porque o governo já decidiu que criará um fundo garantidor para diminuir a inadimplência no mercado imobiliário. Esse fundo será acessado por trabalhadores que perderem o emprego e ficarem sem condições de pagar o financiamento.
“A grande carência de habitação no Brasil é sem dúvida da população que ganha até três salários mínimos, cerca de 85% dos trabalhadores.
Vamos deixar à disposição do governo terrenos e áreas estaduais e municipais para encurtar caminho”, disse Cabral. O governador acrescentou que o estado tem municípios com projetos habitacionais em execução avançada, o que deverá facilitar o governo.
“O grande acerto do programa é facilitar pontos que estrangulam o setor. Hoje, na lógica do crédito habitacional, inclusive da Caixa, o cidadão mais idoso é punido com valores que chegam a 37% do financiamento. Isso é um escândalo, foi discutido e está sendo extinto no novo programa”, revelou. III
O governo federal apresentou ontem aos governadores Sérgio Cabral (RJ), AécioNeves (MG), José Serra (SP) e Roberto Requião (PR) o pacote de medidas prometido desde dezembro para reduzir o impacto da crise econômica na habitação e na construção civil.
O objetivo é construir 1 milhão de moradias até 2010.
Considerado “ousado” por Cabral, o plano prevê a concessão de subsídio integral (redução total de custos) no financiamento da casa própria — pela Caixa Econômica Federal —para a população com renda mensal de até três salários mínimos (R$ 1.395). O governador disse que as prestações terão valor “simbólico”. O total do financiamento subsidiado poderá ficar em até 10 salários mínimos (R$ 4.650).
Outra vantagem do pacote é o ‘seguro-desemprego’ para quem for demitido do trabalho e comprovar a dispensa.
De acordo com Cabral, nesse caso, o cidadão terá o prazo de 36 meses para retomar o pagamento do financiamento, sem correr o risco de perder a casa.
Isso porque o governo já decidiu que criará um fundo garantidor para diminuir a inadimplência no mercado imobiliário. Esse fundo será acessado por trabalhadores que perderem o emprego e ficarem sem condições de pagar o financiamento.
“A grande carência de habitação no Brasil é sem dúvida da população que ganha até três salários mínimos, cerca de 85% dos trabalhadores.
Vamos deixar à disposição do governo terrenos e áreas estaduais e municipais para encurtar caminho”, disse Cabral. O governador acrescentou que o estado tem municípios com projetos habitacionais em execução avançada, o que deverá facilitar o governo.
“O grande acerto do programa é facilitar pontos que estrangulam o setor. Hoje, na lógica do crédito habitacional, inclusive da Caixa, o cidadão mais idoso é punido com valores que chegam a 37% do financiamento. Isso é um escândalo, foi discutido e está sendo extinto no novo programa”, revelou. III
Leonardo Davice criou uma ordem de códigos, acho que vou aprimorar meus comentários, espero ser REALMENTE APD-Amigo da Presidente Dilma, sem querer nada em troca, apenas security e respeito.
ResponderExcluirEduardoFróes
Obs.:Quando escrevia este comentário deram uns tiros, de arma automâtica, na vizinhança, sei que "eles" estão plugados nesta máquina que uso.
Ainda bem que não devo nada, absolutamente nada, por isso não tenho a que Temer, eles tem!