Em muitas escolas do Brasil, em especial nas grandes cidades, os alunos e professores convivem com a violência. Brigas, quebra-quebras, invasões e até algumas mortes já foram noticiadas. Nada que se compare, porém, com a tragédia de ontem em Realengo, no Rio.
Pouco depois das 8h da manhã, um ex-aluno chegou dizendo que ia dar uma palestra na escola municipal Tasso da Silveira. Já dentro do colégio, num bairro carioca de classe média, o rapaz abriu fogo nas salas de aula com dois revólveres.
O saldo do episódio é pavoroso: 11 estudantes mortos (10 meninas e um menino), todos na faixa de 12 a 15 anos. O criminoso também morreu.
Até agora os brasileiros conheciam esse tipo de massacre em escolas só pelas notícias. Em geral elas chegam dos Estados Unidos, onde é fácil comprar armas legalmente e há, pelo visto, muita gente desequilibrada. Mas não é só lá.
Vários outros países já registraram tiroteios desse calibre em escolas: Alemanha, Canadá, China, Escócia, Finlândia... Agora também o Brasil, infelizmente.
O triste é saber que não há muito a fazer para evitar essas coisas apavorantes. Quem suspeitaria de um ex-aluno que conhece o lugar e os funcionários do colégio?
Vamos pôr um detector de metais e pencas de policiais na porta de cada escola? Não vai haver dinheiro que chegue. E este é um país em que até na prisão se encontram armas e celulares.
Nada garante que seja possível evitar massacres como o de Realengo. Mas não custa nada dar atenção e cuidados para os alunos mais problemáticos, com dificuldade de relacionamento.
E a polícia precisa se empenhar mais para impedir que tantas armas circulem livremente por aí.
Falta amor na sociedade!! Isto é fruto do mundo que vivemos hoje e é um recado para todos nós, que deixamos de priorizar coisas importantes para a formação de nossos filhos. O simples fato de estar mais presente na vida dos filhos, faz falta para a adequada formação do caráter. Somo egoístas, nosso modelo ecônomico nos consicina a ser assim, pois temos que trabalhar muito para conseguir o mínimo para as manter as necessidades humanas básicas... e sempre temos pouco tempo para nossa família.
ResponderExcluirÉ uma situação para refletir e buscar soluções que pelo menos amenizem esta situação.
Conforme informações da família adotiva, passdas
ResponderExcluirà imprensa, a mãe biológica do assassino,tinha
problemas mentais e, há depoimentos de irmãos
e professores, de que ele não tinha comportamento
e relacionamentos normais com as pessoas, desde
a infância.
Dito isto, temos aí, um problema, não de segurança, como estão todos gritando, mas de
saúde pública.
Houve omissão e negligência de pais adotivos e professores, entre outros, que não se interessaram em submete-lo a tratamento
psicológico/psiquiátrico desde a mais
tenra idade.
Sou professora aqui em PE e o governador passa só as coisas bonitas (escolas )têm muitas sujas,em péssimas condições e principalmente segurança. A seguança são policiais aposentados q faz bicos e ficam se resguardando dos jovens para ñ morrer,pois os alunos ñ os respeitam, só faxada. Aqui têm vários projetos apenas pra chegar dinheiro sem resultado nenhum em termos de cultura E APRENDIZAGEM , pra ele o q vale são QUANTIDADEe ñ QUALIDAE. A EDUCAÇÃO FALIU, pricipalmente as FAMÍLIAS........ EIS O RESULTADO
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