Sob o título "Um início que promete", editorial da "Economist" elogia Dilma Rousseff e destaca: "Este jornal, que endossou o seu oponente, temia que ela pudesse ser uma esquerdista ideológica mais rígida que o pragmático Lula. Suas primeiras seis semanas no cargo são tranquilizadoras." A revista centenária, , diz que Dilma já "acabou com a ideia de que seria soft com a inflação" e "sinalizou a necessidade de alguma austeridade". A reportagem que acompanha o editorial destaca que ela "encarou seu primeiro teste sério no Congresso", no salário mínimo, "e passou ".
Acabei de ler na "foia" que o Playboy de minas declarou que a relação da Presidenta Dilma com o Congresso é uma relação autoritária. Esse "carcamano não pode ficar sem resposta a altura de sua estupidez.
ResponderExcluirCinismo é uma palavra "extremamente" amena para classificar(ou seria desqualificar?) essa declaração do Menino do Rio. Será que a memória desse Baladeiro é tão curta? Como foi seu relacionamento com a Assembléia de Minas em seus dois mandatos, ou melhor, nos dois mandatos da sua irmã? E como está sendo, agora, no mandato do despachante que ele deixou na Neveslândia? A assembléia de Minas está, consensualmente diga-se, FECHADA por uma excrecência chamada Lei Delegada. Precisa falar mais alguma coisa? Debaixo desse verniz de bom mocismo está um sujeito "extremamente" egocentrico, totalitário e, principalmente, dissimulado.
O PERIGO MORA EM MINAS.
A imprensa do mundo inteiro reconhece, mas a nossa imprensa tupiniquim -leia-se PIG - não é capaz de superar seu rancor. Vamos deixar claro à minoria.
ResponderExcluirBem, então, a Economist errou e os milhões de brasileiros que votaram em Dilma acertaram na mosca.
ResponderExcluirÉ isso?
Resumindo: o povo brasileiro é competente nas suas escolhas, graças a sua percepção do que é o Brasil hoje, e a revistinha, braço estrangeiro do PIG, assim como o próprio, é de uma imcompetência homérica.
DECEPCIONANTE...
ResponderExcluirTodo mundo conhece este teatro que se repete a cada ano. Desta vez, porém, a indignação popular foi maior exatamente pelo contraste entre os aumentos dos próprios parlamentares _ 62% aprovados em apenas dez minutos, elevando os salários para R$ 26,7 mil _ e os 6,6% ou R$ 35 de reajuste dados ao salário mínimo, depois de semanas de discussão.
O abismo entre uma realidade e outra dentro do mesmo país é chocante. Junto com o mínimo, Dilma conseguiu aprovar uma nova lei estabelecendo que até 2015 os reajustes serão automáticos, sem passar pela votação no Congresso, com base na inflação do ano anterior mais o crescimento do PIB de dois anos atrás.
Por que então não aproveitam e aprovam outra lei estabelecendo o mesmo critério do mínimo para reajustar daqui para frente os salários de todas as excelências, da Presidência da República às Câmaras de Vereadores?
O que dói mais na alma de quem trabalha é saber que o país só tem condições de pagar R$ 545 por mês de salário mínimo e, ao mesmo tempo, paga alguns dos maiores salários do mundo para os seus políticos, incluindo os aposentados.
Claro que os líderes sindicais e os dos partidos de oposição que se uniram para defender um mínimo maior, armando o circo em Brasília, não vão aprovar esta sugestão, nem estão preocupados com isso.
O próprio governo de Dilma Rousseff e seus aliados, no entanto, poderiam aproveitar a vitória de terça-feira para tomar a iniciativa de propor esta equiparação de critérios para os aumentos salariais de quem vota e de quem é votado.
Seria uma verdadeira revolução nos costumes políticos brasileiros.