As empreiteiras do trecho sul do Rodoanel paulista alegam ter tido prejuízo com a obra. Ao menos duas, a Odebrecht e a Constran, do consórcio ArcoSul, estudam requisitar ao governo do Estado pagamentos extras devido ao encarecimento do preço final.
Só a obra civil custou R$ 3,24 bilhões aos cofres dos governos de São Paulo e federal, que bancou R$ 1,2 bilhão. O valor total, que inclui desapropriações e compensações ambientais, alcançou cerca de R$ 5,1 bilhões. Os consórcios ainda discutem as diferenças entre o que receberam e a despesa real, já que cada um enfrentou percalços distintos na execução do trecho sul. No mercado, fala-se em prejuízo de R$ 600 milhões.
Procurado, o secretário de Estado dos Transportes, Mauro Arce, negou saber do suposto prejuízo. Uma representante da Dersa, estatal de transportes subordinada ao secretário, porém, participou de reuniões no Ministério do Trabalho em que consórcios apontaram as perdas ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada. Agora
Roubanel dos tunganos.
ResponderExcluirPrejuizo com a viga que caiu e, agora essa.
Prejuizo para as empreiteiras.
É um azarado e incompetente esse Zé anta careca.