O governo brasileiro examina 357 projetos de investimentos estrangeiros diretos para o país. Um dos próximos que deseja atrair é a instalação de um "smartlab" da IBM, um laboratório de pesquisas, que o país está disputando sediar com Bahrein e Austrália.
Foi o que informou Alessandro Teixeira, presidente da Associação Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex), ontem em Genebra. Otimista, ele estimou que o fluxo de investimento direto estrangeiro (IED) poderá chegar a US$ 30 bilhões, enquanto o Banco Central recentemente reduziu essa meta para algo próximo de US$ 25 bilhões.
Teixeira informou que na semana que vem lançará um logotipo para servir como a marca brasileira, visando atrair investimentos de biotecnologia, incluindo cosméticos, alimentos e farmacêuticos.
Por sua vez, a Agência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad) reafirmou suas projeções de que o primeiro trimestre mostrou melhor fluxo de IED, refletindo recuperação da economia global e maior otimismo dos executivos sobre a situação de suas empresas.
Sobretudo, as atividades de fusão e aquisição aumentaram, mas continuam em nível baixo comparadas aos anos anteriores. A Unctad projeta que o fluxo total de IED pode chegar a US$ 1,4 trilhão este ano. E os países em desenvolvimento e em transição vão atrair metade dessa soma, enquanto a parte dos países desenvolvidos, em crise, continuará declinando.Valor
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