A Força Aérea Brasileira (FAB) informou na noite desta sexta-feira que foram transportados 140 passageiros e mais de 80 t de carga ao Haiti por meio de aviões brasileiros. Três aeronaves da FAB já pousaram em Porto Príncipe, capital do país, e já retornaram. Outras cinco estão a caminho com suprimentos, equipes médicas, material de apoio e o Hospital de Campanha da FAB. Três delas aguardam em San Domingo, na República Dominicana, autorização para pouso no Haiti. Outros dois aviões esperam em Boa Vista (RR).
Nesta sexta-feira, às 15h55, um avião C-130 Hércules decolou da Base Aérea do Galeão com suprimentos. Nesta madrugada e na noite de quinta, outras quatro aeronaves do mesmo modelo também partiram com suprimentos e militares para a instalação do Hospital de Campanha (HCAMP) e de uma Unidade Celular de Intendência (UCI) em Porto Príncipe.
Também na quinta, um Boeing 707 decolou do Galeão e fez escala em Brasília antes de seguir para Porto Príncipe. Cinquenta e um bombeiros, quatro cães farejadores, equipamentos de resgate e suprimentos foram enviados ao Haiti. O avião voltou ao Brasil hoje, pousando no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, trazendo a bordo 16 militares brasileiros feridos que foram encaminhados para o Hospital Geral do Exército em São Paulo.
Na quarta-feira, segundo a Aeronáutica, seguiu para Porto Príncipe uma aeronave VC-2, transportando o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, além de outras autoridades. O VC-2 retornou ao Brasil às 3h30 de hoje, trazendo o corpo de Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança.
Também na quarta, decolou da Base Aérea do Galeão o primeiro C-130 Hércules. A aeronave transportou para o Haiti 13 t de alimentos, água e remédios, retornando ao Brasil às 12h de quinta-feira com 14 brasileiros.
Quando acontece uma tragédia internacinal o Brasil manda tudo. Aviãomilitar, militares, bombeiros, suprimentos e etc. E tal atitude gera noticiário internacional do feito. Agora porque quando acontece tragédias no proprio Pais a eficiência e a ajuda não é igual no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul? Gostaria de ver as autoridades brasileiras nos dando tratamento eficiente como o dispensado ao Haiti.
ResponderExcluirNão entendi, Anônimo.
ResponderExcluirVoce compara alho com bugalho.
Há que se guardar as devidas proporções.
Haiti: +- 100.000 mortos
+- 400.000 feridos
+- 10.000 prédios destruidos
Ruas, estradas, linhas de energia, telefonia
destruidas.
Porto, aeroporto inutilizado.
E o Brasil, por ter missão militar da ONU lá,
tinha por obrigação ajudar.
Ué, esse anonimo seria a sandy?
ResponderExcluire aí sandy, o que você acha? deveriamos abandonar a missão no Haiti?
As duas críticas do Helio e do Germano:
ResponderExcluirEmbora anonima não sou idiota e conheço o alho e o bugalho. Acontece que não disse que o Brasil não deveria prestar assistência ao Haiti: DEVE, é lógico. Afinal caminhamos para ser um País de primeiro mundo. Se não entenderam a minha crítica ou repetir para que os dois não entendam errado outra vez. Acontece que quando se trata de uma catrastrofe internacional o Brasil é super eficiente e ineficiente nas tragédias internas. Será que agora os senhores entendem a crítica?... Acho que não precisarei repetir...
Anônima...
ResponderExcluirContinuas a confundir as coisas.
Relação internacional é direta.
Relação interna, no Brasil, uma federação,
tem que passar pelas autoridades estaduais e municipais, para se chegar à tragédia.
São Luiz do Paraitinga é responsabilidade do Serra,até ele pedir ajuda do GF.
Angra dos Reis, responsabilidade do Sérgio Cabral
que pediu ajuda ao GF.
Caso contrário, caracteriza-se intervenção federal no estado.Medida de exceção.