Após ter registrado 250 mil votos a favor do “Não” em uma hora e meia, o que é bastante incomum, o Senado Federal solicitou investigação do departamento de tecnologia da Casa nesta segunda-feira, sendo constatado ataque por “hackers” contrários a lei que criminaliza a homofobia.
Na última quarta-feira, foi aberta a votação referente à criação de uma lei que torna crime a discriminação homossexual.
A diretora da Secretaria de Pesquisas e Opinião Pública do Senado, Ana Lúcia Novelli, disse à reportagem do Portal IMPRENSA que, de fato, a enquete foi vítima de ataque de hackers e que isso pode ocorrer novamente. "A gente percebeu que a chave de segurança estava sendo burlada, então resolvemos refazê-la", explicou. Desse modo, como não era possível separar votos legítimos e "hackeados", a enquete anterior foi suspensa e uma nova votação foi iniciada e ficará no ar até o fim de novembro.
Ana Lúcia explicou que a equipe de tecnologia do Senado desenvolveu um novo sistema de segurança, mas "que o risco em informática sempre existe". Ela salientou que essa foi a primeira vez que uma enquete proposta pela Casa sofreu ataque de piratas virtuais. O caso está sob investigação do departamento de tecnologia.Terra
Clique aqui e vote no “SIM” a favor da lei que criminaliza a homofobia.
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