A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), considerou como "erros políticos" a aceitação da indicação do empresário Paulo Afonso Feijó (DEM) como vice-governador em sua chapa, em 2006, e a compra de sua casa ao final daquela campanha eleitoral. "Eu deveria ter previsto que qualquer mudança naquele período, para uma governadora ainda não empossada, provocaria desconfianças afirmou em pronunciamento a jornalistas convidados para uma entrevista coletiva, nesta quarta-feira.
Yeda voltou a falar com a imprensa um dia depois de se ver livre de um pedido de impeachment feito pelo Fórum dos Servidores Públicos Estaduais (FSPE). Na terça-feira, a base aliada fez valer a maioria que tem no parlamento e arquivou o processo. A tucana considera encerrado um período de acusações "infundadas e injustas" da oposição e anunciou que vai passar a participar de mais atividades públicas portando os "atestados" que tem agora.Mais
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