As exportações fluminenses voltam a crescer em agosto, totalizando US$ 1,6 bilhão e mostrando o maior superavit da balança comercial do estado do Rio em 2009, com US$ 816,4 milhões. “Foi o segundo recorde do ano”, disse hoje (30) à Agência Brasil o economista Guilherme Mercês, especialista em desenvolvimento econômico da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
Para Mercês, o resultado indica que as exportações começam a recuperar o fôlego depois da retração provocada pela crise financeira internacional. “A gente percebe que embora as exportações ainda não tenham retomado o vigor do período pré-crise, a recuperação do cenário internacional contribui para a melhora das contas externas do estado”, disse.
O petróleo liderou as exportações e as importações fluminenses em agosto. “O petróleo delineou a recuperação nas exportações da indústria do Rio, com volumes superiores a US$ 1,2 bilhão nos últimos dois meses. Na importação, o panorama é o mesmo. O que a gente observa é um recuo em termos de preço, mas as quantidades continuam avançando”, avaliou.
O economista da Firjan disse que o setor de metalurgia também vem mostrando vigor nas exportações este ano. O crescimento alcançou 28% em agosto, em relação ao mesmo mês do ano passado, acumulando uma alta de 32% entre janeiro e agosto.
Os indicadores da indústria fluminense, divulgados hoje (30) pela Firjan, confirmam também o processo de recuperação após a crise financeira mundial. “O boletim Indicadores Industriais voltou a apresentar bons resultados na maioria das variáveis pesquisadas, em relação ao mês anterior, corroborando com o processo de recuperação industrial do estado”.
As vendas reais subiram 1,5% no mês. Feito o ajuste sazonal, a alta registrada foi de 3,2%. Os destaques em agosto foram os produtos de metal, papel e celulose, os químicos e outros equipamentos de transporte, com aumentos nas vendas reais da ordem de 9,97%, 10,49%, 8,71% e 7,96%, respectivamente. “Essas foram as principais causas do ótimo desempenho do setor [industrial fluminense]”, disse.
Guilherme Mercês afirmou que até o fim do ano a tendência é de se firmarem as perspectivas favoráveis para a indústria fluminense, “principalmente a partir do quarto trimestre, quando a base de comparação passa a será com a de um período também afetado pela crise”.
Para Mercês, o resultado indica que as exportações começam a recuperar o fôlego depois da retração provocada pela crise financeira internacional. “A gente percebe que embora as exportações ainda não tenham retomado o vigor do período pré-crise, a recuperação do cenário internacional contribui para a melhora das contas externas do estado”, disse.
O petróleo liderou as exportações e as importações fluminenses em agosto. “O petróleo delineou a recuperação nas exportações da indústria do Rio, com volumes superiores a US$ 1,2 bilhão nos últimos dois meses. Na importação, o panorama é o mesmo. O que a gente observa é um recuo em termos de preço, mas as quantidades continuam avançando”, avaliou.
O economista da Firjan disse que o setor de metalurgia também vem mostrando vigor nas exportações este ano. O crescimento alcançou 28% em agosto, em relação ao mesmo mês do ano passado, acumulando uma alta de 32% entre janeiro e agosto.
Os indicadores da indústria fluminense, divulgados hoje (30) pela Firjan, confirmam também o processo de recuperação após a crise financeira mundial. “O boletim Indicadores Industriais voltou a apresentar bons resultados na maioria das variáveis pesquisadas, em relação ao mês anterior, corroborando com o processo de recuperação industrial do estado”.
As vendas reais subiram 1,5% no mês. Feito o ajuste sazonal, a alta registrada foi de 3,2%. Os destaques em agosto foram os produtos de metal, papel e celulose, os químicos e outros equipamentos de transporte, com aumentos nas vendas reais da ordem de 9,97%, 10,49%, 8,71% e 7,96%, respectivamente. “Essas foram as principais causas do ótimo desempenho do setor [industrial fluminense]”, disse.
Guilherme Mercês afirmou que até o fim do ano a tendência é de se firmarem as perspectivas favoráveis para a indústria fluminense, “principalmente a partir do quarto trimestre, quando a base de comparação passa a será com a de um período também afetado pela crise”.
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