Funcionário é contratado de empresa de São Paulo que integra o grupo incumbido pelo MEC de aplicar a prova A polícia Federal já localizou segundo suspeito
Um funcionário contratado pela Cetro, uma das três empresas que compõem o consórcio Connasel, responsável pela realização do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), é o principal suspeito de ter desviado a prova do exame, levando à anulação do teste, que ocorreria este final de semana.
Segundo a assessoria do Connasel, o suspeito é um funcionário temporário, admitido apenas para atuar na Plural Gráfica e Editora durante a impressão das provas do Enem. A Plural, contratada pelo consórcio para realizar a impressão, é uma parceria do Grupo Folha e da Quad Graphics.
A fiscalização e a segurança do processo de realização do Enem -a partir da elaboração da prova pelo Ministério da Educação- são de responsabilidade do Connasel, segundo o edital da licitação vencida pelo consórcio, que receberia R$ 116 milhões pelo serviço. Além da Cetro, que é de São Paulo, duas empresas compõem o consórcio: a Funrio, do Rio de Janeiro, e a Consultec, de Salvador.
A PF já identificou o outro integrante da dupla que tentou vender as provas desviadas a veículos de comunicação por valores que variaram de R$ 500 mil a R$ 1 milhão -o caso foi revelado pelo jornal "O Estado de S. Paulo" na última quinta.
O outro suspeito, segundo a Folha apurou, se apresentou ontem na superintendência da PF em São Paulo. A assessoria da corporação não confirmou nem desmentiu a informação, mas disse que as investigações estão bastante avançadas.
Um funcionário contratado pela Cetro, uma das três empresas que compõem o consórcio Connasel, responsável pela realização do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), é o principal suspeito de ter desviado a prova do exame, levando à anulação do teste, que ocorreria este final de semana.
Segundo a assessoria do Connasel, o suspeito é um funcionário temporário, admitido apenas para atuar na Plural Gráfica e Editora durante a impressão das provas do Enem. A Plural, contratada pelo consórcio para realizar a impressão, é uma parceria do Grupo Folha e da Quad Graphics.
A fiscalização e a segurança do processo de realização do Enem -a partir da elaboração da prova pelo Ministério da Educação- são de responsabilidade do Connasel, segundo o edital da licitação vencida pelo consórcio, que receberia R$ 116 milhões pelo serviço. Além da Cetro, que é de São Paulo, duas empresas compõem o consórcio: a Funrio, do Rio de Janeiro, e a Consultec, de Salvador.
A PF já identificou o outro integrante da dupla que tentou vender as provas desviadas a veículos de comunicação por valores que variaram de R$ 500 mil a R$ 1 milhão -o caso foi revelado pelo jornal "O Estado de S. Paulo" na última quinta.
O outro suspeito, segundo a Folha apurou, se apresentou ontem na superintendência da PF em São Paulo. A assessoria da corporação não confirmou nem desmentiu a informação, mas disse que as investigações estão bastante avançadas.
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