O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou neste sábado que o Brasil nunca esteve tão perto como agora de conseguir uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU, uma das principais ambições diplomáticas do País. Atualmente, o Conselho de Segurança tem cinco membros permanentes: Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Rússia e China, uma composição que em grande parte reflete o equilíbrio de poder global logo após a 2ª Guerra Mundial.
O Brasil, e outros países como França e Grã-Bretanha, defendem a reforma do órgão da Organização das Nações Unidas para representar melhor o novo cenário global, incluindo a América do Sul, a África e outros países que cresceram desde o fim da guerra.
"O Conselho de Segurança é uma questão de tempo", disse Lula, em Copenhague, ao ser questionado se a vitória do Rio de Janeiro na disputa pela sede dos Jogos Olímpicos de 2016 aumenta a força da campanha do Brasil pela vaga permanente.
"Não sei se vai ser no meu mandato, mas nunca esteve tão maduro, existe uma compreensão do mundo. O problema é que quem está lá não quer largar", acrescentou o presidente em entrevista coletiva na capital dinamarquesa, onde ajudou a campanha do Rio na votação de sexta-feira.
"Acho que está muito perto. Não apenas para o Brasil. O Brasil quer participar, mas o que nós reivindicamos é uma reforma."
Durante Assembleia Geral da ONU no mês passado, o presidente da França, Nicolas Sarkozy - com quem o Brasil tem importantes acordos comerciais na área de Defesa -, defendeu a entrada de Brasil e de outros países, incluindo africanos, no Conselho de Segurança.Agência Reuters
O Brasil, e outros países como França e Grã-Bretanha, defendem a reforma do órgão da Organização das Nações Unidas para representar melhor o novo cenário global, incluindo a América do Sul, a África e outros países que cresceram desde o fim da guerra.
"O Conselho de Segurança é uma questão de tempo", disse Lula, em Copenhague, ao ser questionado se a vitória do Rio de Janeiro na disputa pela sede dos Jogos Olímpicos de 2016 aumenta a força da campanha do Brasil pela vaga permanente.
"Não sei se vai ser no meu mandato, mas nunca esteve tão maduro, existe uma compreensão do mundo. O problema é que quem está lá não quer largar", acrescentou o presidente em entrevista coletiva na capital dinamarquesa, onde ajudou a campanha do Rio na votação de sexta-feira.
"Acho que está muito perto. Não apenas para o Brasil. O Brasil quer participar, mas o que nós reivindicamos é uma reforma."
Durante Assembleia Geral da ONU no mês passado, o presidente da França, Nicolas Sarkozy - com quem o Brasil tem importantes acordos comerciais na área de Defesa -, defendeu a entrada de Brasil e de outros países, incluindo africanos, no Conselho de Segurança.Agência Reuters
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