O prefeito Gilberto Kassab afirmou ontem que a prefeitura divulgará nos próximos dias novas planilhas de varrição das ruas de São Paulo com uma redução de 20% no serviço previsto em contrato com as empresas do setor.
Oposição de olho no prefeito
A Comissão de Finanças da Câmara vai aguardar até a próxima quarta-feira uma resposta da Prefeitura de São Paulo sobre o corte de verbas para a varrição das ruas.
Segundo o vereador e membro da comissão, Arselino Tatto (PT), se os esclarecimentos não forem prestados até a data, a bancada petista, que faz oposição a Kassab, irá se reunir para tomar outras medidas. Ele não especificou que ações o partido pode adotar.
"Nós entramos com o requerimento há 15 dias pedindo informações do Executivo. Verificamos que a cidade tem vários pontos cheios de lixo. E isso colaborou para as enchentes. Vamos cobrar ações urgentes do prefeito", afirmou Tatto.
O vereador Marco Aurélio Cunha (DEM) adotou a diplomacia ao falar sobre o descumprimento dos contratos por parte das empresas de limpeza. Para ele, é preciso aguardar as providências que devem ser tomadas pelo Executivo antes de uma ação direta da Câmara. "Eu entendo que devemos esperar as resoluções, não podemos agir imediatamente, não é assim." O vereador Dalton Silvano (PSDB) afirmou acreditar na possibilidade de um boicote por parte das empresas de varrição.
O Siemaco (dos trabalhadores da limpeza) vai se reunir com a Promotoria na próxima terça-feira para discutir a questão dos cortes de funcionários: 1.300 agentes de limpeza foram demitidos.
Oposição de olho no prefeito
A Comissão de Finanças da Câmara vai aguardar até a próxima quarta-feira uma resposta da Prefeitura de São Paulo sobre o corte de verbas para a varrição das ruas.
Segundo o vereador e membro da comissão, Arselino Tatto (PT), se os esclarecimentos não forem prestados até a data, a bancada petista, que faz oposição a Kassab, irá se reunir para tomar outras medidas. Ele não especificou que ações o partido pode adotar.
"Nós entramos com o requerimento há 15 dias pedindo informações do Executivo. Verificamos que a cidade tem vários pontos cheios de lixo. E isso colaborou para as enchentes. Vamos cobrar ações urgentes do prefeito", afirmou Tatto.
O vereador Marco Aurélio Cunha (DEM) adotou a diplomacia ao falar sobre o descumprimento dos contratos por parte das empresas de limpeza. Para ele, é preciso aguardar as providências que devem ser tomadas pelo Executivo antes de uma ação direta da Câmara. "Eu entendo que devemos esperar as resoluções, não podemos agir imediatamente, não é assim." O vereador Dalton Silvano (PSDB) afirmou acreditar na possibilidade de um boicote por parte das empresas de varrição.
O Siemaco (dos trabalhadores da limpeza) vai se reunir com a Promotoria na próxima terça-feira para discutir a questão dos cortes de funcionários: 1.300 agentes de limpeza foram demitidos.
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