O Presidente Lula sancionou nesta terça-feira (15) o projeto de lei que cria a UFFS (Universidade Federal da Fronteira Sul). As obras de construção da universidade devem ser iniciadas a partir de 2010 e a instituição deverá atender cerca de 10 mil estudantes.
Com sede em Chapecó (SC), a Federal da Fronteira Sul terá campi em Laranjeiras do Sul (centro-sul do Paraná), Realeza (sudoeste do Paraná), Cerro Largo (noroeste do Rio Grande do Sul) e Erechim (norte do Rio Grande do Sul). A UFFS priorizará a formação de professores, cursos de qualificação de agricultores de pequenas propriedades.
A previsão é que a universidade inicie as atividades em março do próximo ano, em instalações provisórias, até que as obras dos campi fiquem prontas. Serão 2.160 vagas, das quais 1.230 destinadas a licenciaturas. Do total, 1.020 no turno da noite.
A instituição deverá oferecer os cursos de administração, agronomia, aquicultura, arquitetura e urbanismo, ciência da computação, desenvolvimento rural, enfermagem, engenharia ambiental, engenharia de alimentos e licenciaturas em filosofia, história, geografia, sociologia, pedagogia, português, espanhol e educação no campo. Para o ingresso será adotado o novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).
Já em 2010 serão contratados 158 professores e 145 técnicos. Pelas previsões, 500 professores e 340 técnicos estarão trabalhando em 2013, quando a universidade deve estar em pleno funcionamento.
Outras universidades
O Congresso tem outros três projetos de lei de criação de universidades federais que aguardam votação. Estão nesse grupo as universidades federais da Integração Latino-Americana (Unila), da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) e da Integração Amazônica (Uniam).
* Com informações da Assessoria de Imprensa do MEC
Com sede em Chapecó (SC), a Federal da Fronteira Sul terá campi em Laranjeiras do Sul (centro-sul do Paraná), Realeza (sudoeste do Paraná), Cerro Largo (noroeste do Rio Grande do Sul) e Erechim (norte do Rio Grande do Sul). A UFFS priorizará a formação de professores, cursos de qualificação de agricultores de pequenas propriedades.
A previsão é que a universidade inicie as atividades em março do próximo ano, em instalações provisórias, até que as obras dos campi fiquem prontas. Serão 2.160 vagas, das quais 1.230 destinadas a licenciaturas. Do total, 1.020 no turno da noite.
A instituição deverá oferecer os cursos de administração, agronomia, aquicultura, arquitetura e urbanismo, ciência da computação, desenvolvimento rural, enfermagem, engenharia ambiental, engenharia de alimentos e licenciaturas em filosofia, história, geografia, sociologia, pedagogia, português, espanhol e educação no campo. Para o ingresso será adotado o novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).
Já em 2010 serão contratados 158 professores e 145 técnicos. Pelas previsões, 500 professores e 340 técnicos estarão trabalhando em 2013, quando a universidade deve estar em pleno funcionamento.
Outras universidades
O Congresso tem outros três projetos de lei de criação de universidades federais que aguardam votação. Estão nesse grupo as universidades federais da Integração Latino-Americana (Unila), da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) e da Integração Amazônica (Uniam).
* Com informações da Assessoria de Imprensa do MEC
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