A bancada estadual do PMDB decidiu engrossar o bloco de oposição ao governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), na Assembleia Legislativa do Estado. Em nota conjunta divulgada hoje, os líderes do PT, PC do B e PMDB comunicaram a decisão, "considerando a natural convergência das ações políticas de cada" partido. Com a decisão, o bloco oposicionista ao governador mineiro sobe dos atuais 11 deputados para 19 parlamentares. Aécio, contudo, mantém ampla maioria no Legislativo mineiro, que é composto por 77 deputados estaduais.
O acordo, chamado de "convergência" pelos líderes - deputados Gilberto Abramo (PMDB), Padre João (PT) e Carlin Moura (PC do B) -, foi formatado após um almoço entre as bancadas e o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, no início da semana. Patrus e o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, são pré-candidatos do PT à sucessão estadual.
O PMDB já lançou a pré-candidatura do ministro das Comunicações Hélio Costa. Líder nas pesquisas, o ministro tem procurado acelerar um acordo com o PT ou PSDB, sinalizando que não pretende disputar a sucessão estadual num "voo solo". Aécio - que tem melhor relação com a bancada federal do PMDB - estimula seu vice, Antônio Anastasia (PSDB), a lançar-se como candidato à sua sucessão, mas pode apoiar Costa caso consiga se viabilizar como presidenciável tucano.
Apesar da recomendação para que nos Estados o PT privilegie a aliança com o PMDB, favorecendo a coalizão em torno da candidatura à Presidência da ministra Dilma Rousseff, em Minas a legenda tem indicado que não aceita entregar a cabeça de chapa numa eventual composição com os peemedebistas.
Amanhã, Pimentel lança oficialmente sua pré-candidatura, com a presença de lideranças mineiras e nacionais do PT.
O acordo, chamado de "convergência" pelos líderes - deputados Gilberto Abramo (PMDB), Padre João (PT) e Carlin Moura (PC do B) -, foi formatado após um almoço entre as bancadas e o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, no início da semana. Patrus e o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, são pré-candidatos do PT à sucessão estadual.
O PMDB já lançou a pré-candidatura do ministro das Comunicações Hélio Costa. Líder nas pesquisas, o ministro tem procurado acelerar um acordo com o PT ou PSDB, sinalizando que não pretende disputar a sucessão estadual num "voo solo". Aécio - que tem melhor relação com a bancada federal do PMDB - estimula seu vice, Antônio Anastasia (PSDB), a lançar-se como candidato à sua sucessão, mas pode apoiar Costa caso consiga se viabilizar como presidenciável tucano.
Apesar da recomendação para que nos Estados o PT privilegie a aliança com o PMDB, favorecendo a coalizão em torno da candidatura à Presidência da ministra Dilma Rousseff, em Minas a legenda tem indicado que não aceita entregar a cabeça de chapa numa eventual composição com os peemedebistas.
Amanhã, Pimentel lança oficialmente sua pré-candidatura, com a presença de lideranças mineiras e nacionais do PT.
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