Em encontro com representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Dilma assegurou que a Petrobras não será esvaziada com a criação da estatal do petróleo, a Petrosal, para representar a União na administração das reservas do pré-sal e de áreas estratégicas, em terra e mar. E, apesar dos insistentes pedidos dos sindicalistas, descartou o pedido de retorno do monopólio estatal do petróleo. O encontro durou cerca de três horas. A ministra apresentou as principais diretrizes do modelo do pré-sal, entre elas, o regime de partilha de produção, em substituição ao atual sistema de concessões, e a Petrobras como operadora única dos blocos.
Ao comentar a conversa com Dilma, o presidente da CUT, Artur Henrique, foi enfático: “A ministra disse que é difícil a volta do monopólio da Petrobras e ressaltou que esse tema não está em questão. Mas vamos continuar lutando para aprovar essa proposta no Congresso”. Segundo ele, os trabalhadores não querem que a Petrobras perca importância para a Petrosal. “A ministra nos garantiu que a Petrobras não será esvaziada”, disse.
Busca por apoio
A reunião com os sindicalistas faz parte da estratégia do governo de angariar apoio para os três anteprojetos que deverão ser enviados ao Congresso no próximo dia 31, definindo o marco regulatório do pré-sal. A mesma conversa já havia sido feita com os líderes do governo na Casa. A previsão é de que, na semana que vem, ocorram novos encontros com outras centrais sindicais e empresários.
Enquanto busca o consenso, o governo ainda discute internamente como será a política de distribuição de recursos de royalties no petróleo extraído do pré-sal. Mas Dilma conseguiu aliados à sua proposta de não privilegiar apenas os estados e municípios produtores. “Deixamos claro à ministra a nossa preocupação com o fato de um município ganhar muito com o petróleo enquanto seu vizinho está em situação calamitosa”, afirmou o presidente da CUT.
Ao comentar a conversa com Dilma, o presidente da CUT, Artur Henrique, foi enfático: “A ministra disse que é difícil a volta do monopólio da Petrobras e ressaltou que esse tema não está em questão. Mas vamos continuar lutando para aprovar essa proposta no Congresso”. Segundo ele, os trabalhadores não querem que a Petrobras perca importância para a Petrosal. “A ministra nos garantiu que a Petrobras não será esvaziada”, disse.
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A reunião com os sindicalistas faz parte da estratégia do governo de angariar apoio para os três anteprojetos que deverão ser enviados ao Congresso no próximo dia 31, definindo o marco regulatório do pré-sal. A mesma conversa já havia sido feita com os líderes do governo na Casa. A previsão é de que, na semana que vem, ocorram novos encontros com outras centrais sindicais e empresários.
Enquanto busca o consenso, o governo ainda discute internamente como será a política de distribuição de recursos de royalties no petróleo extraído do pré-sal. Mas Dilma conseguiu aliados à sua proposta de não privilegiar apenas os estados e municípios produtores. “Deixamos claro à ministra a nossa preocupação com o fato de um município ganhar muito com o petróleo enquanto seu vizinho está em situação calamitosa”, afirmou o presidente da CUT.
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