As editoras de livros didáticos fecharam contratos de R$ 622,2 milhões com o governo federal . O montante refere-se à compra de 114,6 milhões de livros que serão entregues nas escolas públicas dos ensinos fundamental e médio no próximo ano letivo.
Com vendas de R$ 122,1 milhões, a FTD foi a editora com o melhor desempenho. Na sequência, estão a Moderna com negócios de R$ 117,8 milhões e a Ática, com R$ 112,5 milhões.
Levando-se em consideração a soma das editoras Ática e Scipione, que pertencem à Abril Educação, o faturamento foi de R$ 162,6 milhões.
"As negociações são sempre complicadas, principalmente, com as editoras maiores. Os valores negociados não foram ainda melhores porque a tiragem média de nenhuma das editoras foi superior a 100 mil. Acima desse volume, é possível obter ótimas margens", explicou Rafael Torino, diretor de Ações Educacionais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), do Ministério da Educação.
Cada livro do ensino fundamental foi vendido para o governo por R$ 4,87 e do ensino médio, a R$ 10,48. "O preço é muito inferior ao cobrado no mercado, mas neste valor também não há o custo das livrarias, dos vendedores e o nosso volume é muito grande", disse Torino.
Do total de livros adquiridos pelo Ministério da Educação, 103,5 milhões serão destinados para os alunos do ensino fundamental e os outros 11,2 milhões para as escolas do ensino médio. O programa brasileiro de distribuição de livros didáticos é o maior do mundo e por isso gera tanto interesse das empresas que atuam nesse segmento.
As entregas dos livros começam a ser feitas a partir de outubro e são finalizadas em janeiro. O pagamento para as editoras é efetivado conforme as entregas.
O governo está desembolsando ainda outros R$ 117 milhões para os Correios, responsáveis pela entrega do material nas escolas públicas de todo o país. Neste caso, o FNDE também consegue fechar bons contratos por conta do grande volume que negocia. O custo para envio de uma caixa de oito quilos de livros equivale ao de uma carta comum, segundo o diretor.
O FNDE fechou ainda com as editoras a compra de livros didáticos para alfabetização de adultos, programa iniciado no ano passado. O valor do contrato é de R$ 18,8 milhões e equivale a 2,8 milhões de livros. A FTD também foi a editora que mais vendeu livros nesta nova modalidade de programa do governo.
Com vendas de R$ 122,1 milhões, a FTD foi a editora com o melhor desempenho. Na sequência, estão a Moderna com negócios de R$ 117,8 milhões e a Ática, com R$ 112,5 milhões.
Levando-se em consideração a soma das editoras Ática e Scipione, que pertencem à Abril Educação, o faturamento foi de R$ 162,6 milhões.
"As negociações são sempre complicadas, principalmente, com as editoras maiores. Os valores negociados não foram ainda melhores porque a tiragem média de nenhuma das editoras foi superior a 100 mil. Acima desse volume, é possível obter ótimas margens", explicou Rafael Torino, diretor de Ações Educacionais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), do Ministério da Educação.
Cada livro do ensino fundamental foi vendido para o governo por R$ 4,87 e do ensino médio, a R$ 10,48. "O preço é muito inferior ao cobrado no mercado, mas neste valor também não há o custo das livrarias, dos vendedores e o nosso volume é muito grande", disse Torino.
Do total de livros adquiridos pelo Ministério da Educação, 103,5 milhões serão destinados para os alunos do ensino fundamental e os outros 11,2 milhões para as escolas do ensino médio. O programa brasileiro de distribuição de livros didáticos é o maior do mundo e por isso gera tanto interesse das empresas que atuam nesse segmento.
As entregas dos livros começam a ser feitas a partir de outubro e são finalizadas em janeiro. O pagamento para as editoras é efetivado conforme as entregas.
O governo está desembolsando ainda outros R$ 117 milhões para os Correios, responsáveis pela entrega do material nas escolas públicas de todo o país. Neste caso, o FNDE também consegue fechar bons contratos por conta do grande volume que negocia. O custo para envio de uma caixa de oito quilos de livros equivale ao de uma carta comum, segundo o diretor.
O FNDE fechou ainda com as editoras a compra de livros didáticos para alfabetização de adultos, programa iniciado no ano passado. O valor do contrato é de R$ 18,8 milhões e equivale a 2,8 milhões de livros. A FTD também foi a editora que mais vendeu livros nesta nova modalidade de programa do governo.
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