Na América Latina, o Brasil foi o país que menos sofreu os reflexos da crise econômica mundial, segundo levantamento da LatinPanel.
De acordo com a pesquisa, a maioria (63%) dos brasileiros sentiu pouco, ou quase nada, os efeitos das turbulências na economia.
Os mais penalizados foram os mexicanos, de acordo com o estudo, que abordou 9.000 lares de 16 metrópoles, em 15 países no primeiro semestre.
Entre os mexicanos, 79% dos consumidores ouvidos afirmaram que sentiram muito a crise financeira. O cenário pessimista encontrado no México, segundo Christine Pereira, diretora comercial da LatinPanel, reflete a proximidade do país aos Estados Unidos, epicentro da crise.
Com exceção do Brasil, segundo Pereira, todos os outros países pesquisados afirmaram ter sofrido muito os efeitos da crise financeira, como 69% dos equatorianos, 67% dos bolivianos e 61% dos argentinos.
Para Pereira, além de o Brasil ter de fato recebido efeitos mais amenos da crise do que seus vizinhos, o otimismo da população brasileira é histórico e aparece em todas as pesquisas realizadas ao longo dos anos.
"As respostas do brasileiro sempre levam em consideração os fatores renda e emprego. Ele continua otimista porque ainda tem aspiração de consumo e possibilidade de acesso a novas categorias de produtos mais sofisticados, apesar da crise."
Segundo dados da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) e da OIT (Organização Internacional do Trabalho), a crise mundial fez com que 1 milhão de pessoas perdessem seus empregos na América Latina no primeiro trimestre deste ano. Em países como Brasil e Colômbia, o desemprego foi mais moderado do que em outros, como México, Chile e Equador.(Folha de S. Paulo)
De acordo com a pesquisa, a maioria (63%) dos brasileiros sentiu pouco, ou quase nada, os efeitos das turbulências na economia.
Os mais penalizados foram os mexicanos, de acordo com o estudo, que abordou 9.000 lares de 16 metrópoles, em 15 países no primeiro semestre.
Entre os mexicanos, 79% dos consumidores ouvidos afirmaram que sentiram muito a crise financeira. O cenário pessimista encontrado no México, segundo Christine Pereira, diretora comercial da LatinPanel, reflete a proximidade do país aos Estados Unidos, epicentro da crise.
Com exceção do Brasil, segundo Pereira, todos os outros países pesquisados afirmaram ter sofrido muito os efeitos da crise financeira, como 69% dos equatorianos, 67% dos bolivianos e 61% dos argentinos.
Para Pereira, além de o Brasil ter de fato recebido efeitos mais amenos da crise do que seus vizinhos, o otimismo da população brasileira é histórico e aparece em todas as pesquisas realizadas ao longo dos anos.
"As respostas do brasileiro sempre levam em consideração os fatores renda e emprego. Ele continua otimista porque ainda tem aspiração de consumo e possibilidade de acesso a novas categorias de produtos mais sofisticados, apesar da crise."
Segundo dados da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) e da OIT (Organização Internacional do Trabalho), a crise mundial fez com que 1 milhão de pessoas perdessem seus empregos na América Latina no primeiro trimestre deste ano. Em países como Brasil e Colômbia, o desemprego foi mais moderado do que em outros, como México, Chile e Equador.(Folha de S. Paulo)
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