Pela primeira vez em 2009, o empresário da indústria brasileira está confiante, de acordo com o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), divulgado nesta segunda-feira, 20, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "O crescimento do Icei em julho corrobora a reversão das expectativas negativas e anuncia a recuperação da atividade industrial", afirma a CNI. Para a entidade, com a confiança maior, os empresários deverão retomar investimentos e aumentar a produção.
O Icei, que é realizado trimestralmente, teve uma recuperação de 8,8 pontos nesta edição na comparação com a pesquisa anterior, de abril, tendo subido de 49,4 pontos para 58,2 pontos. No mesmo mês de 2008, o indicador foi de 58,1 pontos. Pela metodologia da pesquisa, valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança e valores acima mostram confiança.
O indicador cresceu em julho entre os empresários dos três portes de empresas. Nas grandes, o índice passou de 51,8 pontos em abril para 59,4 pontos em julho. No mesmo período do ano passado, o número era de 59,9 pontos. Entre as médias, cresceu de 48,8 pontos em abril para 58,5 pontos. Entre as pequenas, saiu de 46,8 pontos na pesquisa anterior para 56,2 pontos. A pesquisa foi realizada com 1.513 empresas, entre os dias 30 de junho e 17 deste mês.
A pesquisa mostra também que, dos 27 setores industriais pesquisados, 25 registraram aumento da confiança. No levantamento anterior, em abril, um terço dos setores teve índice acima dos 50 pontos, o que indica otimismo.
Segundo a CNI, a maior confiança foi registrada entre os empresários do setor de outros equipamentos de transporte, com 63,5 pontos. Foi seguido do setor de equipamentos hospitalares e de precisão, com 62,8 pontos, e de limpeza e perfumaria, com 62,2 pontos. Os que registraram os menores indicadores de confiança foram os de couro (44 pontos), madeira (47,4 pontos) e papel e celulose (51,9 pontos).
Em relação às condições atuais, o empresário se mostrou menos pessimista do que na pesquisa de abril. Esse indicador saiu de 33,2 pontos para 47,2 pontos, ainda negativo, mas próximo da linha dos 50 pontos. Em relação somente às condições atuais da economia brasileira, o indicador saiu de 27 pontos em abril para 45,7 pontos em julho. No mesmo período de 2008, era de 47,1 pontos. Em relação às condições atuais da própria empresa, o indicador saiu de 36,1 pontos em abril para 48 pontos na pesquisa divulgada hoje, ante 53,2 pontos em julho de 2008.
O Icei, que é realizado trimestralmente, teve uma recuperação de 8,8 pontos nesta edição na comparação com a pesquisa anterior, de abril, tendo subido de 49,4 pontos para 58,2 pontos. No mesmo mês de 2008, o indicador foi de 58,1 pontos. Pela metodologia da pesquisa, valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança e valores acima mostram confiança.
O indicador cresceu em julho entre os empresários dos três portes de empresas. Nas grandes, o índice passou de 51,8 pontos em abril para 59,4 pontos em julho. No mesmo período do ano passado, o número era de 59,9 pontos. Entre as médias, cresceu de 48,8 pontos em abril para 58,5 pontos. Entre as pequenas, saiu de 46,8 pontos na pesquisa anterior para 56,2 pontos. A pesquisa foi realizada com 1.513 empresas, entre os dias 30 de junho e 17 deste mês.
A pesquisa mostra também que, dos 27 setores industriais pesquisados, 25 registraram aumento da confiança. No levantamento anterior, em abril, um terço dos setores teve índice acima dos 50 pontos, o que indica otimismo.
Segundo a CNI, a maior confiança foi registrada entre os empresários do setor de outros equipamentos de transporte, com 63,5 pontos. Foi seguido do setor de equipamentos hospitalares e de precisão, com 62,8 pontos, e de limpeza e perfumaria, com 62,2 pontos. Os que registraram os menores indicadores de confiança foram os de couro (44 pontos), madeira (47,4 pontos) e papel e celulose (51,9 pontos).
Em relação às condições atuais, o empresário se mostrou menos pessimista do que na pesquisa de abril. Esse indicador saiu de 33,2 pontos para 47,2 pontos, ainda negativo, mas próximo da linha dos 50 pontos. Em relação somente às condições atuais da economia brasileira, o indicador saiu de 27 pontos em abril para 45,7 pontos em julho. No mesmo período de 2008, era de 47,1 pontos. Em relação às condições atuais da própria empresa, o indicador saiu de 36,1 pontos em abril para 48 pontos na pesquisa divulgada hoje, ante 53,2 pontos em julho de 2008.
Quando questionados sobre as expectativas para os próximos seis meses, os empresários também se mostraram mais confiantes. Esse indicador ficou em 63,6 pontos em julho, ante 61,6 pontos no mesmo mês de 2008 e 57,6 pontos em abril. A expectativa do empresário em relação à economia brasileira saiu de 52,3 pontos em abril para 60,6 pontos na edição de julho. Em relação à própria empresa, a expectativa para os próximos seis meses é ainda maior, tendo saído de 60 pontos em abril para 65,1 pontos em julho.Agência Estado
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