O Fórum dos Seis, grupo formado por funcionários, professores e estudantes da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade Estadual Paulista (Unesp), fez ontem (9) manifestação em frente à Reitoria da USP. No prédio, funciona também o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais de São Paulo (Cruesp).
Os manifestantes pedem a reabertura das negociações salariais e a retirada imediata da Polícia Militar do campus da USP. Funcionários, professores e alunos da universidade estão em greve desde o dia 5 de maio.
Segundo um dos diretores do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sindusp), Magno de Carvalho, a pedido da reitoria, a polícia estava no local desde o início da manhã, mas no interior do prédio, em uma espécie de "conflito anunciado". Para ele, a presença da polícia era desnecessária. “Ninguém está preparado para o conflito. E não há ocupação dos prédios. Estamos fazendo greve e usando uma arma da greve que é o piquete, que, em nenhum momento, confrontou funcionários.”
Para Gabriel Casoni, que faz parte do Diretório Central dos Estudantes da USP, a reitoria e o governernador José Serra adotou uma política impeditiva ao diálogo e optaram por usar força policial para impor seus interesses. “Por meio de nosso movimento, vamos exigir a retirada da polícia do campus. Não vamos negociar enquanto a polícia estiver aqui." Ele disse que tem expectativa de uma negociação com o Cruesp. "Estamos fechando o portão da USP porque o Cruesp fechou as negociações, e a reitoria chamou a polícia”.
Um dos diretores da Associação dos Docentes da USP (Adusp), Marco Brinati, pediu a saída da polícia do campus e a abertura de diálogo e negociação. “Essa força militar não faz sentido, é uma reação da universidade e da retoria contra os trabalhadores." Para Brinati, esse não é, entretanto, o principal problema. "A reitoria tem tomado uma série de providências autoritárias e, quando o movimento organizado se rebela contra a intransigência, tem havido isso”, disse o professor, afastando a possibilidade de agressão por parte da polícia porque a manifestação era pacífica.
Os trabalhadores exigem reajuste de 10% nos salários, além da reposição das perdas com base na inflação dos últimos 12 meses até o último mês de abril e o pagamento de um valor fixo de R$ 200 para todos os trabalhadores, acordado em 2007 com a reitoria e não incorporado aos salários até agora.
Os manifestantes pedem a reabertura das negociações salariais e a retirada imediata da Polícia Militar do campus da USP. Funcionários, professores e alunos da universidade estão em greve desde o dia 5 de maio.
Segundo um dos diretores do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sindusp), Magno de Carvalho, a pedido da reitoria, a polícia estava no local desde o início da manhã, mas no interior do prédio, em uma espécie de "conflito anunciado". Para ele, a presença da polícia era desnecessária. “Ninguém está preparado para o conflito. E não há ocupação dos prédios. Estamos fazendo greve e usando uma arma da greve que é o piquete, que, em nenhum momento, confrontou funcionários.”
Para Gabriel Casoni, que faz parte do Diretório Central dos Estudantes da USP, a reitoria e o governernador José Serra adotou uma política impeditiva ao diálogo e optaram por usar força policial para impor seus interesses. “Por meio de nosso movimento, vamos exigir a retirada da polícia do campus. Não vamos negociar enquanto a polícia estiver aqui." Ele disse que tem expectativa de uma negociação com o Cruesp. "Estamos fechando o portão da USP porque o Cruesp fechou as negociações, e a reitoria chamou a polícia”.
Um dos diretores da Associação dos Docentes da USP (Adusp), Marco Brinati, pediu a saída da polícia do campus e a abertura de diálogo e negociação. “Essa força militar não faz sentido, é uma reação da universidade e da retoria contra os trabalhadores." Para Brinati, esse não é, entretanto, o principal problema. "A reitoria tem tomado uma série de providências autoritárias e, quando o movimento organizado se rebela contra a intransigência, tem havido isso”, disse o professor, afastando a possibilidade de agressão por parte da polícia porque a manifestação era pacífica.
Os trabalhadores exigem reajuste de 10% nos salários, além da reposição das perdas com base na inflação dos últimos 12 meses até o último mês de abril e o pagamento de um valor fixo de R$ 200 para todos os trabalhadores, acordado em 2007 com a reitoria e não incorporado aos salários até agora.
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