O programa Minha Casa, Minha Vida completou um mês com 1.089 financiamentos concedidos pela Caixa Econômica Federal (CEF), aprovação de dez projetos e 1.730 unidades habitacionais. As famílias mais beneficiadas até agora foram as com renda entre três e seis salários mínimos - 684 financiamentos obtidos e 645 moradias aprovadas. O total financiado chega a R$ 48 milhões, sendo que R$ 2,7 milhões são recursos do Orçamento Geral da União e R$ 8,2 milhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Segundo o superintendente regional da CEF em São Paulo, Válter Nunes, foi possível assinar empréstimos dentro das condições novas já no primeiro mês porque o banco possuía projetos em sua carteira que se enquadravam no perfil do programa. "Migramos projetos já avaliados pela Caixa para o Minha Casa, Minha Vida", diz ele.
A segunda faixa de renda que mais obteve financiamento neste primeiro mês foi a de até três salários mínimos, com 211 assinaturas, enquanto a de seis a dez salários conseguiu 194 empréstimos. A Caixa não possui informação sobre onde ficam os empreendimentos comprados por essas famílias.
Dos dez projetos aprovados, com valor de venda total de R$ 90,7 milhões, dois atendem às famílias com renda até três salários mínimos e sete se destinam à faixa de três a seis mínimos. Apenas um projeto é voltado para famílias com renda entre seis e dez mínimos.
São Paulo receberá a maioria dos empreendimentos, com sete obras nas cidades de Piracicaba, Campinas, Ribeirão Preto, Bauru, Taubaté e na capital. Os projetos somam 647 unidades habitacionais no Estado: 560 para famílias com renda entre três e seis salários mínimos, e 87 (na capital) para a faixa de seis a dez.
Os dois únicos empreendimentos com subsídio total para quem ganha até três salários mínimos ficam no Mato Grosso. Os outros dois conjuntos para famílias na faixa de três a seis salários serão construídos em Minas e Rio Grande do Sul. Segundo a CEF, há mais 270 projetos sendo avaliados, somando mais 50 mil unidades. No Feirão da Casa Própria em São Paulo (21 a 24 de maio), 26,6 mil imóveis dos 38,6 mil inscritos se enquadram no Minha Casa, Minha Vida, e a expectativa é que o evento impulsione ainda mais as vendas.
Até o momento, 16 Estados e 340 municípios aderiram formalmente ao programa, mas segundo Nunes, todos os governadores e prefeitos das capitais já demonstraram disposição para ajudar a viabilizar os investimentos. "Recebemos manifestação de interesse de todos os Estados e das capitais, e muitos governos começaram a realizar eventos para a divulgação do programa", diz Nunes. Entre as capitais, 12 já aderiram.
A CEF cadastrou até o dia 11 de maio 198 mil pessoas que querem obter financiamento pelo programa. O universo de pessoas interessadas, porém, é muito maior, considerando que famílias de até três salários mínimos devem fazer seus cadastros nas prefeituras.
Segundo o superintendente regional da CEF em São Paulo, Válter Nunes, foi possível assinar empréstimos dentro das condições novas já no primeiro mês porque o banco possuía projetos em sua carteira que se enquadravam no perfil do programa. "Migramos projetos já avaliados pela Caixa para o Minha Casa, Minha Vida", diz ele.
A segunda faixa de renda que mais obteve financiamento neste primeiro mês foi a de até três salários mínimos, com 211 assinaturas, enquanto a de seis a dez salários conseguiu 194 empréstimos. A Caixa não possui informação sobre onde ficam os empreendimentos comprados por essas famílias.
Dos dez projetos aprovados, com valor de venda total de R$ 90,7 milhões, dois atendem às famílias com renda até três salários mínimos e sete se destinam à faixa de três a seis mínimos. Apenas um projeto é voltado para famílias com renda entre seis e dez mínimos.
São Paulo receberá a maioria dos empreendimentos, com sete obras nas cidades de Piracicaba, Campinas, Ribeirão Preto, Bauru, Taubaté e na capital. Os projetos somam 647 unidades habitacionais no Estado: 560 para famílias com renda entre três e seis salários mínimos, e 87 (na capital) para a faixa de seis a dez.
Os dois únicos empreendimentos com subsídio total para quem ganha até três salários mínimos ficam no Mato Grosso. Os outros dois conjuntos para famílias na faixa de três a seis salários serão construídos em Minas e Rio Grande do Sul. Segundo a CEF, há mais 270 projetos sendo avaliados, somando mais 50 mil unidades. No Feirão da Casa Própria em São Paulo (21 a 24 de maio), 26,6 mil imóveis dos 38,6 mil inscritos se enquadram no Minha Casa, Minha Vida, e a expectativa é que o evento impulsione ainda mais as vendas.
Até o momento, 16 Estados e 340 municípios aderiram formalmente ao programa, mas segundo Nunes, todos os governadores e prefeitos das capitais já demonstraram disposição para ajudar a viabilizar os investimentos. "Recebemos manifestação de interesse de todos os Estados e das capitais, e muitos governos começaram a realizar eventos para a divulgação do programa", diz Nunes. Entre as capitais, 12 já aderiram.
A CEF cadastrou até o dia 11 de maio 198 mil pessoas que querem obter financiamento pelo programa. O universo de pessoas interessadas, porém, é muito maior, considerando que famílias de até três salários mínimos devem fazer seus cadastros nas prefeituras.
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