O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou que em um período de 15 dias a um mês o governo decidirá o lançamento do projeto de troca de geladeiras, que deverá custar aos cofres da União R$ 100 milhões por ano.
Segundo Lobão, que tratou do assunto em reunião com o Presidente Lula, deverá ser lançado um modelo popular de geladeira com preço de cerca de R$ 500: — Além das que tiveram o IPI reduzido por um período (de três meses, na última sextafeira), vamos implantar o grande programa das geladeiras, que será permanente, para a troca. Ou seja, as pessoas trocarão suas geladeiras velhas, poluidoras e gastadoras, por geladeiras novas que não poluam o meio ambiente.
Segundo Lobão, o programa pode ser lançado agora ou depois que esgotar o prazo de redução do IPI da linha branca, no fim de julho. Ele disse que o varejo fará a troca do eletrodoméstico e uma empresa especializada vai recolher o gás poluente. As sucatas serão vendidas para uma siderúrgica, que pode ser a Gerdau.
— Está faltando apenas um ajuste final com o Ministério da Fazenda, porque isso importará uma pequena despesa, que é a do recolhimento da geladeira.
Para atender a toda a demanda que estamos imaginando, (seria) algo em torno de R$ 100 milhões ao ano — afirmou.
A proposta é trocar um milhão de geladeiras no primeiro ano e dois milhões no segundo, até chegar a dez milhões de refrigeradores. Serão trocados os equipamentos com mais de dez anos de uso. Segundo Lobão, o preço será “um pouquinho menos” que R$ 500.
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