A ministra Dilma Rousseff disse em entrevista coletiva por volta das 13h30 deste sábado, 25, que está fazendo tratamento de quimioterapia para combater um linfoma, um câncer do sistema linfático, na axila esquerda. A doença foi diagnosticada há cerca de três semanas em exames de rotina e um gânglio foi extirpado durante uma cirurgia que durou 45 minutos. A ministra disse que vai enfrentar o tratamento da doença trabalhando. Segundo os médicos, as chances de cura seriam de mais de 90%.
Dilma disse que não sente sintomas da doença. "Eu estou me sentindo muito bem, é uma das coisas contraditórias dessa doença, por isso recomendo que as pessoas façam exames, façam medicina preventiva", afirmou. "Vim fazer um check-up e foi encontrado o nódulo".
"A ministra foi submetida a uma tomografia de coronária e aí foi encontrado esse nódulo de 2,5 cm", disse o médico cardiologista Roberto Kalil.
Já a médica hematologista Yana Novis explicou que se trata de "um linfoma B de grande célula" e que a ministra deverá fazer tratamento por quatro meses, com cinco sessões de quimioterapia, que duram em torno de quatro horas cada. Segundo a médica, o tratamento não deverá impedi-la de exercer as atividades normais.
Sobre o tratamento, a ministra comentou que "o tratamento é sempre desagradável, mas como tantos homens e mulheres brasileiros enfrentam isso, eu também vou enfrentar e os médicos me disseram que posso continuar com meu ritmo de trabalho. Nós brasileiros temos a capacidade de transpormos obstáculos e sairmos inteiros e mais fortes do lado de lá".
"É mais um desafio que vou ter na minha vida", disse Dilma. "O meu objetivo é enfrentar esse processo e viver a minha vida de forma bastante intensa. Tenho que comemorar a vida", concluiu.
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, de 61 anos, nome mais cotado entre os integrantes do Partido dos Trabalhadores (PT) para se candidatar à Presidência em 2010, foi elogiada na semana passada pelo jornal francês 'Le Monde', que publicou um perfil da ministra afirmando que sua candidatura seria um "acontecimento duplamente simbólico e lisonjeiro para a democracia brasileira". O jornal apresentou a ministra como ex-militante radical de esquerda com uma reputação de "dama de ferro" do governo Lula.
Dilma disse que não sente sintomas da doença. "Eu estou me sentindo muito bem, é uma das coisas contraditórias dessa doença, por isso recomendo que as pessoas façam exames, façam medicina preventiva", afirmou. "Vim fazer um check-up e foi encontrado o nódulo".
"A ministra foi submetida a uma tomografia de coronária e aí foi encontrado esse nódulo de 2,5 cm", disse o médico cardiologista Roberto Kalil.
Já a médica hematologista Yana Novis explicou que se trata de "um linfoma B de grande célula" e que a ministra deverá fazer tratamento por quatro meses, com cinco sessões de quimioterapia, que duram em torno de quatro horas cada. Segundo a médica, o tratamento não deverá impedi-la de exercer as atividades normais.
Sobre o tratamento, a ministra comentou que "o tratamento é sempre desagradável, mas como tantos homens e mulheres brasileiros enfrentam isso, eu também vou enfrentar e os médicos me disseram que posso continuar com meu ritmo de trabalho. Nós brasileiros temos a capacidade de transpormos obstáculos e sairmos inteiros e mais fortes do lado de lá".
"É mais um desafio que vou ter na minha vida", disse Dilma. "O meu objetivo é enfrentar esse processo e viver a minha vida de forma bastante intensa. Tenho que comemorar a vida", concluiu.
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, de 61 anos, nome mais cotado entre os integrantes do Partido dos Trabalhadores (PT) para se candidatar à Presidência em 2010, foi elogiada na semana passada pelo jornal francês 'Le Monde', que publicou um perfil da ministra afirmando que sua candidatura seria um "acontecimento duplamente simbólico e lisonjeiro para a democracia brasileira". O jornal apresentou a ministra como ex-militante radical de esquerda com uma reputação de "dama de ferro" do governo Lula.
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