A ministra Dilma Rousseff tem um ponto fraco. Sempre se emociona ao lembrar episódios da luta armada contra a ditadura. E mais ainda quando se refere aos companheiros mortos nos anos de chumbo. Nos últimos tempos, porém, algo de novo passou a mexer com as emoções da ministra, que tem chegado às lágrimas por motivos prosaicos. Em evento na Fiemg, ela chorou ao falar de suas origens. "Minas tem uma musicalidade na fala, é o som da minha infância", disse, enxugando os olhos. Dias depois, quando assistia a trechos do filme Lula, o filho do Brasil, voltou a chorar.
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