A ministra Dilma Rousseff condenou a arapongagem, mas disse não temer as escutas telefônicas. Ao deixar ontem a sede da CNBB, onde fez uma exposição sobre o pré-sal, ela foi questionada por um repórter sobre as notícias de que teria sido alvo de bisbilhotagem por parte do delegado Protógenes Queiroz. "Ah, meu filho. Eu não tenho problema com grampo", respondeu. "Mas, pessoalmente, acho que isso não é correto." Os repórteres quiseram saber, então, se ela considerava o procedimento ilegal durante investigações. "Uai, se houve grampo teve (ilegalidade)", respondeu, caprichando no sotaque mineiro.
quinta-feira, 12 de março de 2009
Dilma diz que não teme grampo
A ministra Dilma Rousseff condenou a arapongagem, mas disse não temer as escutas telefônicas. Ao deixar ontem a sede da CNBB, onde fez uma exposição sobre o pré-sal, ela foi questionada por um repórter sobre as notícias de que teria sido alvo de bisbilhotagem por parte do delegado Protógenes Queiroz. "Ah, meu filho. Eu não tenho problema com grampo", respondeu. "Mas, pessoalmente, acho que isso não é correto." Os repórteres quiseram saber, então, se ela considerava o procedimento ilegal durante investigações. "Uai, se houve grampo teve (ilegalidade)", respondeu, caprichando no sotaque mineiro.
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