No segundo mês do ano, o Presidente Lula faz sua primeira visita a Pernambuco. O objetivo é dar destaque às obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) como fará hoje ao assinar a Ordem de Serviço para a execução do trecho de 163 quilômetros da ferrovia Transnordestina, entre as cidades de Salgueiro e de Trindade, no sertão do Estado, e na visita às obras da BR-101, na cidade de Escada, distante 58 quilômetros do Recife, acompanhado da ministra, Dilma Rousself e dos Transportes, Alfredo Pereira do Nascimento. O presidente parte de Brasília para Juazeiro do Norte, no Ceará, às 8 horas. De lá, sobrevoa o trecho de 96 quilômetros da Transnordestina entre o município cearense de Missão Velha e o pernambucano de Salgueiro onde desembarca para vistoriar uma frente de trabalho e lançar o novo trecho da ferrovia que terá cerca de 1,7 mil quilômetros construídos e 550 quilômetros de remodelação, ligando o Piauí aos portos de Pecém, no Ceará, e de Suape, em Pernambuco. Em seguida, o presidente volta ao Recife onde almoça na Base Aérea com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e os ministros que o acompanham. Após o almoço, Lula segue para Escada. Volta ao Recife e amanhã irá conhecer o projeto de criação de beijupirás na primeira fazenda marinha em águas da União, uma cessão pública à empresa pernambucana Aqualíder, acompanhado pelo ministro da Pesca, Altemir Gregolin. Na sequência o presidente viaja para Natal.
Orçada em R$ 5,4 bilhões, a Transnordestina está a cargo da Companhia Ferroviária Nacional (CFN) que conta com R$ 880 milhões do BNDES, R$ 180 milhões do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), R$ 2,6 bilhões da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e da Vallec, empresa criada pelo Ministério dos Transportes que investirá R$ 164 milhões nas obras, tornando-se acionista com 3% de participação - além do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) que aplicará R$ 823 milhões. "Recursos do governo não faltarão, até mesmo para terminar a Transnordestina ainda em 2009", garante o superintendente da Sudene, Paulo Fontana. Segundo ele, ainda esta semana é possível que sejam assinados os financiamentos do BNB e do BNDES para que a CFN possa concluir o projeto. A pendência ainda está por conta dos licenciamentos ambientais. As licenças prévias devem ser liberados pelo Ibama até o dia 06 de março para que as aprovações dos empréstimos saiam ao mesmo tempo e os contratos sejam assinados ainda em março.
Com 85% da terraplenagem concluída, e um estoque de 200 quilômetros de trilhos já adquiridos pela CFN, a previsão é que a obra seja entregue em 2010. O diretor de gestão dos Fundos de Investimentos do Ministério da Integração, Vitorino Domenech, revelou que já foram aplicados R$102,9 milhões nas obras da ferrovia que, concluída, deverá transportar 35 mil toneladas de cargas por ano e gerar 600 mil empregos entre a sua implantação e operação, beneficiando 80 municípios - 34 em Pernambuco, 28 no Ceará e 18 no Piauí. "O projeto é muito importante porque irá integrar Estados e permitir que cargas sejam levadas para transbordo", disse Domenech. Concluída, a Transnordestina permitirá o escoamento da produção agrícola do Sul do Piauí e do Oeste da Bahia, favorecendo ainda o Vale do Cariri, no Ceará. A produção de grãos e de frutas do Piauí e o pólo gesseiro do sertão de Pernambuco, que envolve as cidades de Araripina e Trindade, também aguardam há anos pelos trilhos. Já a duplicação da BR-101, entre a Paraíba e Pernambuco, deve ser concluída até o final do ano. A obra vai custar R$ 291 milhões e gera emprego para 1.306 pessoas diretamente e outras 3.918, indiretamente.
Orçada em R$ 5,4 bilhões, a Transnordestina está a cargo da Companhia Ferroviária Nacional (CFN) que conta com R$ 880 milhões do BNDES, R$ 180 milhões do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), R$ 2,6 bilhões da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e da Vallec, empresa criada pelo Ministério dos Transportes que investirá R$ 164 milhões nas obras, tornando-se acionista com 3% de participação - além do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) que aplicará R$ 823 milhões. "Recursos do governo não faltarão, até mesmo para terminar a Transnordestina ainda em 2009", garante o superintendente da Sudene, Paulo Fontana. Segundo ele, ainda esta semana é possível que sejam assinados os financiamentos do BNB e do BNDES para que a CFN possa concluir o projeto. A pendência ainda está por conta dos licenciamentos ambientais. As licenças prévias devem ser liberados pelo Ibama até o dia 06 de março para que as aprovações dos empréstimos saiam ao mesmo tempo e os contratos sejam assinados ainda em março.
Com 85% da terraplenagem concluída, e um estoque de 200 quilômetros de trilhos já adquiridos pela CFN, a previsão é que a obra seja entregue em 2010. O diretor de gestão dos Fundos de Investimentos do Ministério da Integração, Vitorino Domenech, revelou que já foram aplicados R$102,9 milhões nas obras da ferrovia que, concluída, deverá transportar 35 mil toneladas de cargas por ano e gerar 600 mil empregos entre a sua implantação e operação, beneficiando 80 municípios - 34 em Pernambuco, 28 no Ceará e 18 no Piauí. "O projeto é muito importante porque irá integrar Estados e permitir que cargas sejam levadas para transbordo", disse Domenech. Concluída, a Transnordestina permitirá o escoamento da produção agrícola do Sul do Piauí e do Oeste da Bahia, favorecendo ainda o Vale do Cariri, no Ceará. A produção de grãos e de frutas do Piauí e o pólo gesseiro do sertão de Pernambuco, que envolve as cidades de Araripina e Trindade, também aguardam há anos pelos trilhos. Já a duplicação da BR-101, entre a Paraíba e Pernambuco, deve ser concluída até o final do ano. A obra vai custar R$ 291 milhões e gera emprego para 1.306 pessoas diretamente e outras 3.918, indiretamente.
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