Dilma Rousseff: “Não temos que mexer com o passado. Temos de olhar para o futuro”
“Não temos que mexer com o passado. Temos que olhar para o futuro”, declarou a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, durante reunião com deputados distritais e dirigentes do PT no Distrito Federal, na sexta-feira. Para ela, o partido não deve encarar as Forças Armadas com ressentimento.
A ministra defendeu que o país precisa debater sobre o papel de defesa das Forças Armadas, já que o Brasil é uma potência sul-americana e tem um patrimônio imenso para defender. A ministra falou que Exército, Marinha e Aeronáutica precisam ser melhor preparadas e reequipadas.
Na juventude, Dilma pegou em armas para defender a democracia e derrubar a ditadura que oprimia o país. Ela mesma, aos 19 anos, foi vítima de tortura, passando 3 anos presa.
No início da semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que “é preciso fazer com que essas pessoas que tombaram lutando se transformem em heróis, que sejam símbolos da nossa luta”. “Esse martírio nunca vai acabar se a gente não aprender a transformar os nossos mortos em heróis, não em vítimas”, completou, durante solenidade na UNE, no Rio de Janeiro, dando por encerrado o assunto sobre punição de torturadores, proposta dos ministros Tarso Genro (Justiça) e Paulo Vannuchi (Direitos Humanos).
“Não temos que mexer com o passado. Temos que olhar para o futuro”, declarou a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, durante reunião com deputados distritais e dirigentes do PT no Distrito Federal, na sexta-feira. Para ela, o partido não deve encarar as Forças Armadas com ressentimento.
A ministra defendeu que o país precisa debater sobre o papel de defesa das Forças Armadas, já que o Brasil é uma potência sul-americana e tem um patrimônio imenso para defender. A ministra falou que Exército, Marinha e Aeronáutica precisam ser melhor preparadas e reequipadas.
Na juventude, Dilma pegou em armas para defender a democracia e derrubar a ditadura que oprimia o país. Ela mesma, aos 19 anos, foi vítima de tortura, passando 3 anos presa.
No início da semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que “é preciso fazer com que essas pessoas que tombaram lutando se transformem em heróis, que sejam símbolos da nossa luta”. “Esse martírio nunca vai acabar se a gente não aprender a transformar os nossos mortos em heróis, não em vítimas”, completou, durante solenidade na UNE, no Rio de Janeiro, dando por encerrado o assunto sobre punição de torturadores, proposta dos ministros Tarso Genro (Justiça) e Paulo Vannuchi (Direitos Humanos).
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