Em clima de festa, durante o aniversário de Tarso Genro, a ministra Dilma Rousseff, disse;Sem sombra de dúvida o governo Lula foi melhor que o de Fernando Henrique Cardoso sob todos os aspectos. Por isso, queria saber como é que me desvencilho do governo Lula. Em junho de 2005, fui para a Casa Civil, o ministério que coordena o governo. Então, eu não farei o milagre de me desvencilhar do governo Lula, porque tenho orgulho dele. Agora, se ele (Serra) quer se desvencilhar do governo Fernando Henrique porque não tem orgulho, é problema dele. Vamos aparecer como somos. Tenho muito orgulho de ter desenvolvido o PAC, o pré-sal, o Minha Casa, Minha Vida — disse a ministra.
Na sexta-feira, Serra afirmara que tem que ser comparado a Dilma e não a Lula.
Durante pouco mais de uma hora e meia, Dilma abraçou correligionários, posou para fotos e foi ovacionada pelos participantes da festa de 63 anos do exministro, no centro de eventos do Sport Club Internacional.
Longe de se parecer com a sisuda ex-secretária de Minas e Energia do governo petista no Rio Grande do Sul, uma sorridente Dilma desembarcou do carro.
Foi abraçada ao ex-companheiro de governo que a ministra atravessou o saguão e entrou no salão de festas. A ministra foi recebida com aplausos e gritos pelos convidados.
Março está abrindo um ano de muito boa luta, travada em um patamar que permite testemunhar o que fizemos para mudar este país — disse a ministra.
Em vídeo, o presidente Lula desculpou-se pela ausência, parabenizou Genro, pré-candidato do PT ao governo gaúcho, e disse que, apesar de ambos terem divergido em vários momentos, o ex-ministro “prestou um serviço extraordinário ao meu governo.Informações do G1
A classe trabalhadora está com Dilma.
ResponderExcluirQuando falo de trabalhador, não me refiro apenas ao trabalhador padrão vestido de macacão.
Falo de quem trabalha, mulheres e homens.
É a classe que ascendeu ao poder, através do
Luiz Inácio Lula da Silva, nosso presidente
eleito democráticamente.
Os trabalhadores tem poder e força.
E contra a força, não há resistência.
Porisso é Dilma em outubro, com as mulheres e
para as mulheres e, com o nosso voto também.