sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Em 2006, Lula, pagou a divida com o Clube de Paris. Agora, Meirelles volta com pires na mão



Temer diz nos jornais que não há dinheiro para saúde, educação, Minha Casa Minha Vida, ProUni e aposentadoria. Inclusive,  segundo ele, está vendendo a Petrobras para pagar dividas,o desemprego bate recorde Mas... 

“Henrique Meirelles (Fazenda) assina nos próximos dias a entrada do Brasil no seleto Clube de Paris, grupo originalmente formado por 21 países para ajudar financeiramente nações em crise econômica”


O que é Clube de Paris

O Clube de Paris é uma instituição informal constituída pelos 21 abaixo citados cuja missão é ajudar financeiramente países com dificuldades econômicas.

O primeiro encontro aconteceu em 1956, quando a Argentina concordou em reunir-se com seus credores na cidade de Paris. Atualmente ocorrem cerca de 10 a 11 encontros por ano dos membros do clube.

O Brasil já realizou desde 1961 - ano em que ocorreu o primeiro contrato - seis acordos (empréstimos) com o Clube. Estes acordos foram totalmente quitados em janeiro de 2006, Lula, pagou a divida)  quando o governo federal despendeu cerca de R$ 2,6 bilhões para pagar antecipadamente as duas últimas parcelas do compromisso firmado em 1992 e que venceriam em dezembro de 2006. 

Em 1992, no âmbito do Clube de Paris, o Brasil concordou, juntamente com outros credores da Polônia, entre eles a França e a Itália, em conceder aos poloneses um desconto do valor devido, de 50%, dos títulos da dívida pública que ficaram conhecidos como "polonetas".

Leia a notícia da agência France Presse 

O Brasil passará a integrar a lista de sócios do seleto Clube de Paris, um fórum que reúne credores públicos, informou nesta segunda feira (28) a instituição.

"O Brasil decidiu converter-se em um membro pleno de direito do Clube de Paris", informou à AFP Odile Renaud-Basso, diretora do Tesouro francês e presidente do Clube de Paris, acrescentando que Brasília formalizará nesta terça-feira sua candidatura durante uma conferência do Fórum de Paris dedicada à dívida.

"O Brasil tem importantes dívidas nos países em desenvolvimento. Para nós, é uma evolução muito positiva. É um sinal de adesão às regras internacionais e um sinal sinal da evolução do peso dos países emergentes na governança mundial", afirmou.

Desde o início do ano, por ocasião de seu 60º aniversário, este fórum de credores mostrou sua intenção de abrir-se aos grandes países emergentes, que estão cada vez mais presentes no mercado da dívida soberana, uma iniciativa apoiada pelo FMI.  Leia também: Após depoimento de Aécio, Daniel Dantas ressurge e pede acesso a tudo. STF concede. Quem? Gilmar


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