Na primeira entrevista como Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo falou da criação de uma secretaria de inclusão digital no ministério, voltada para coordenar as diversas iniciativas dispersas nos diversos ministérios. Falou também sobre o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga), sobre TV Digital, Correios, e sobre o marco regulatório do setor.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Ministério das Comunicações terá secretaria de inclusão digital
As mudanças no Ministério das Comunicações desperta grande interesse entre nós, internautas, e na blogosfera, tanto pelo PNBL (Plano Nacional de Banda Larga) como pela expectativa de maior democratização dos meios de radiofusão.
Na primeira entrevista como Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo falou da criação de uma secretaria de inclusão digital no ministério, voltada para coordenar as diversas iniciativas dispersas nos diversos ministérios. Falou também sobre o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga), sobre TV Digital, Correios, e sobre o marco regulatório do setor.
Na primeira entrevista como Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo falou da criação de uma secretaria de inclusão digital no ministério, voltada para coordenar as diversas iniciativas dispersas nos diversos ministérios. Falou também sobre o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga), sobre TV Digital, Correios, e sobre o marco regulatório do setor.
Um comentário:
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É urgente que a Presidenta Dilma não dê espaço para os grupos de comunicação respirar.Ou eles investem em planos que estenda a banda larga com preços baixos ou pulem fora. Se elas pedirem “um tempo”, não será para cumprir metas, mas para achar um jeito de se esquivar dos projetos do governo. Sugiro que seja aberto espaço para empresas até japonesas de disputar o mercado. O que ocorre é uma indecência. Preço alto e serviço mínimo. A GVT até critica a BL do governo de 256kbits/s por que ela, ofereceria muito mais velocidade. Só que elas nem disponibilizam o serviço. Para quem não tem, 256kbits é serviço de primeira. Quanto as empresas de telefonia, é só propaganda. O curioso é que elas dizem que se houver "gente ligando" solicitando a BL em número suficiente, então elas "estudam" a possibilidade de oferecer em determinada região, mesmo que seja numa metrópole. Quem quer vender um produto, primeiro terá que disponibilizar na prateleira e aguardar pelo comprador, competindo com outros que também oferecem o mesmo produto, não é?. O que as empresas de telefonia fazem é só disponibilizar o produto se houver filas de gente (em torno de 500) na porta esperando o produto. E tem mais, os "engenheiros da empresa irão avaliar se "é possível" vender o produto "naquele momento". E depois querem ser "livres" para explorar o mercado.
ResponderExcluirEu me dei conta de quem é fiel é o cliente. A empresa sempre será fiel só ao lucro. Se não for lucrativo como ela quer, o cliente que se lixe.